quinta-feira, 16 de junho de 2011

COMO EU ERA E COMO EU SOU AGORA!!!


História em Imagens

13/06/2011
 às 20:30 \ História em Imagens

Ideli Salvatti em seis versões

A pedidos, a coluna reprisa o sucesso de público e crítica apresentado pela primeira vez em 24 de de setembro de 2010.
Clique nas setas à esquerda e à direita, viaje pelas seis versões de Ideli Salvatti, confira cada uma sem pressa e responda: qual você levaria para uma ilha deserta? Reveja tudo de novo, pense mais um pouco e decida: qual você devolveria imediatamente ao PT, exigindo, além da devolução do dinheiro, uma indenização de bom tamanho?
10/06/2011
 às 18:25 \ História em Imagens

Ideli é a Marilyn Monroe do Lula

Para mostrar do que é capaz a nova ministra das Relações Institucionais, a coluna volta a exibir a histórica performance de Ideli Salvatti no dia em que resolveu transformar-se na Marilyn Monroe do Lula. Confira.
Texto publicado no dia 29 de outubro de 2010:
Em 19 de maio de 1962, o ator Peter Lawford, casado com uma das irmãs do presidente John Fitzgerald Kennedy, resolveu melhorar a noite do 45° aniversário do cunhado com uma surpresa admirável: convidou a amiga Marilyn Monroe para cantar o Happy Birthday na festa em Nova York. Sozinha no palco do Madison Square Garden, com a silhueta deslumbrante realçada pelo vestido cor da pele enfeitado de contas que parecia costurado ao corpo, a estrela ronronou uma sensualíssima reinterpretação da mais conhecida e insossa letra musical da história. “Depois de ouvir uma voz tão suave e encantadora, já posso deixar a política”, derreteu-se Kennedy.
Em 27 de outubro de 2010, a companheira Ideli Salvatti, senadora em fim de carreira, resolveu piorar o dia do aniversário do presidente Lula com uma festa-surpresa. E convidou-se para puxar o Parabéns a Você no interior de Santa Catarina. Num palanque em Itajaí, trajando um vestido branco e um casaco vermelho que lembrava a versão pré-candidatura de Dilma Rousseff, de óculos, Ideli assassinou a música aos berros, acompanhada pela banda da cidade. Terminada a performance, o presidente nem se lembrou de agradecer à intérprete. Agarrou o microfone e homenageou o aniversariante: “Olha o Lulinha aí, minha gente!”
Em 1999, num leilão em Nova York, o vestido usado por Marilyn foi arrematado por US$ 1,267 milhão. Quanto custará em 2029 o modelito de Ideli?
08/06/2011
 às 21:12 \ História em Imagens

Sobrou o da esquerda

07/06/2011
 às 17:12 \ História em Imagens

Dilma e Hugo Chávez: como tudo começou

Em 18 de setembro de 2010, a coluna mostrou o vídeo em que Hugo Chávez fala com muito entusiasmo da companheira Dilma Rousseff. Nesta segunda-feira, os dois tiveram um encontro reservado em Brasília. Como o conteúdo da conversa permanece ignorado, ninguém sabe se ainda é só amizade ou se virou namoro. Veja como tudo começou.
31/05/2011
 às 18:06 \ História em Imagens

Collor conta o que acha de José Sarney: fraco, omisso e irresponsável, fora o resto

Em meio à campanha eleitoral de 1989, quando Fernando Collor passou a liderar as pesquisas de intenção de voto, o presidente José Sarney tentou articular o lançamento da candidatura do apresentador de TV Silvio Santos à sucessão presidencial. Inquieto com a popularidade do possível concorrente, Collor disse o que achava de Sarney. Confira no vídeo o show de violência verbal e, abaixo, a transcrição dos piores momentos :
“Gostaria de tratar o senhor José Sarney com elegância e respeito. Gostaria, mas não posso. Não posso porque estou falando com um irresponsável, um omisso, um desastrado, um fraco. Quero que a nação saiba que estou falando com um cidadão de más intenções, que não dignifica o cargo que ocupa”.
“O Brasil (…) não merecia ter o seu instante final manchado pela ambição e pela falta de grandeza de um dos piores presidentes que o nosso país teve a infelicidade de ter. Estou falando do senhor, senhor José Sarney. E de suas manobras”.
“O senhor sempre foi um político de segunda classe. O senhor nunca teve uma atitude de coragem. O senhor pegou uma carona na história, beneficiando-se de uma tragédia que emocionou o país”.
“O senhor passou todo o tempo do seu governo apadrinhando os seus amigos, os seus familiares, muitos dos quais hoje, sendo processados por atos de corrupção. E ao mesmo tempo, perseguiu implacavelmente todos os que discordaram dos seus métodos, dos seus atos”.
“E agora (…) o senhor golpeia o processo democrático e põe em risco nossas instituições. Me responda, senhor José Sarney: por que é que o senhor tem receio da mudança do Brasil? O senhor está com medo de que? O senhor está com medo de perder seus privilégios e mordomias talvez. Ou está com medo de ter o seu governo investigado, devassado”.
“O senhor em cinco anos não deu ao povo casa. Não deu ao povo educação. Não deu ao povo saúde. Não deu ao povo transporte. O senhor não deu nada. Não deu nem dignidade, nem pão. E agora quer enganar o povo, senhor José Sarney, dando o circo?”
“Com o fim do seu governo, termina também uma triste fase da política brasileira”.
24/05/2011
 às 18:13 \ História em Imagens

As fotos comprovam: o Brasil homenageia quem presta maus serviços à nação

Em 20 de abril de 2010, Dia do Diplomata, a então chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, foi condecorada com a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco. Também foram contempladas com a mais alta condecoração da diplomacia brasileira Ana Maria Amorim, mulher do chanceler Celso Amorim, Mariza Campos, mulher do vice-presidente José Alencar, e a primeira-dama Marisa Letícia, que aparecem ao lado de Erenice.
Em abril deste ano, José Sarney recebeu do Sindicato dos Delegados da Polícia Federal (Sindepol) a medalha Deferência Polícia Federal “pelos bons serviços que prestou à instituição”. Na foto, o delegado sindicalista Joel Zarpellon Mazo, presidente do Sindepol, aparece à direita, segurando a medalha do presidente da Casa do Espanto.
A Medalha da Vitória, reservada a “ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira e civis que tenham prestado serviços relevantes ou apoiado o Ministério da Defesa no cumprimento de suas missões constitucionais”, foi entregue a José Genoíno em 8 de maio, quando se comemora o fim da Segunda Guerra Mundial. Mensaleiro de alta patente, ex-guerrrilheiro no Araguaia e agora assessor especial do ministro da Defesa, Nelson Jobim, Genoíno recebeu a honraria no aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro.
Em 21 de abril, durante as comemorações do Dia de Tiradentes, o ministro da Saúde Alexandre Padilha foi homenageado com a Medalha da Inconfidência, concedida sempre na mesma data a personalidades que prestaram serviços relevantes a Minas Gerais. Além de Padilha, outras 238 personalidades foram condecoradas. Fazem parte da multidão os ministros Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional), José Eduardo Cardozo (Justiça), Ana de Hollanda (Cultura) e Miriam Belchior (Miriam Belchior). O presidente da Câmara, Marco Maia, também foi condecorado.
Em 20 de abril, no Palácio do Itamaraty, o ministro-chefe da Secretaria Nacional de Portos, Leônidas Cristino, e o presidente da Câmara, Marco Maia, foram condecorados com a Medalha Grã Cruz da Ordem de Rio Branco.  No mesmo dia, também receberam a mais alta condecoração da diplomacia brasileira os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Wagner Rossi (Agricultura), Fernando Pimentel (Desenvolvimento), Miriam Belchior (Planejamento), Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia), Pedro Novaes (Turismo), Mário Negromonte (Cidades), Alexandre Tombini (Banco Central), Helena Chagas (Comunicação), Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Moreira Franco (Assuntos Estratégicos).
Em dezembro de 2008, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, foi agraciado com a Medalha Tiradentes, a mais importante insígnia concedida pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. O peemedebista Jorge Picciani, então presidente da Assembleia, aparece na foto acima pouco depois de pendurar a medalha no pescoço de Lobão. Em maio de 2009, cinco meses depois, Lobão foi mais um a ser homenageado por Lula com a Grã Cruz da Ordem de Rio Branco, como mostra a foto abaixo.

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