Conheça 5 tablets alternativos de qualidade duvidosaNem sempre vale a pena economizar demais na hora de comprar um eletrônico | |
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Um tablet barato é atrativo, certamente. Traz todas as possibilidades de consumo de conteúdo que o dispositivo proporciona, sem a necessidade de desembolsar um alto valor. Mas às vezes vale mais a pena guardar um pouco mais de dinheiro para adquirir um dispositivo com um pouco mais de qualidade, e que não será uma dor de cabeça posteriormente.
Aqui no Olhar Digital, costumamos dar dicas de dispositivos bons e baratos para quem procura eletrônicos que caibam no orçamento. Desta vez faremos o caminho inverso, dando as dicas para que o usuário não caia em algumas furadas.
Conheça alguns dos dispositivos que não valem a pena:
Tablet Tekpix
Abrimos uma exceção logo de cara para falar de algo excessivamente caro. Quem nunca ligou a TV para acompanhar algum programa e se deparou com um anunciante empolgado anunciando um produto da linha Tekpix? Não deixe o parcelamento a perder de vista e a pressa do apresentador te enganarem sobre o produto.
Entretanto, seu preço não faz exatamente jus às suas especificações modestas. Por R$ 3.500 à vista, o aparelho é o mais caro do Brasil. Isso por um tablet de 7 polegadas com resolução de 800x480, com câmera traseira de 2 megapixels e frontal de 0,3 MP, processador Telechips 8923 com o clock de 1,2 GHz, 512 MB de RAM rodando a versão 4.0 (Ice Cream Sandwich) do Android.
O iPad de 4ª geração mais caro, com 64 GB e conexão 3G custa R$ 2.500, por exemplo, R$ 1 mil a menos do que o tablet da Tekpix.
No entanto, ele até tem alguns recursos bacanas. O modelo i-TVWF7X, “topo de linha” da empresa, tem como atrativo a possibilidade de se utilizar GPS sem necessidade de internet, o que pode ser um salvador de vidas em determinados momentos, e possui suporte a TV digital, excelente para quem quer acompanhar a novela ou algum jogo de futebol longe de casa.
Foston Pad 7
Indo para os tablets mais baratos, o Foston Pad (FS-M786) é um exemplo de que nem sempre vale a pena economizar na hora de comprar seus eletrônicos. Por valores entre R$ 200 e R$ 300, você pode adquirir o dispositivo de 7 polegadas.
Entretanto, a partir deste momento, são apenas dores de cabeça. Sua tela resistiva não é ideal para uso em tablets, de modo a atrapalhar o seu uso. Seu design grosso e constituição pesada também não irá agradar aos usuários mais atentos a este tipo de características.
Em questão de processamento, o tablet oferece apenas o bastante para navegar na internet. Não espere rodar jogos mais pesados ou aplicativos que requeiram poder de processamento, pois o processador single-core de 1 GHz, com memória de 256 MB. Pelo menos ele roda a versão 2.3 do Android (Gingerbread), que, apesar de ultrapassada, é um pouco mais leve do que suas sucessoras.
Positivo YPY 10FTB
Quem prefere um tablet maior, pode considerar a aquisição de um Positivo, com uma tela de 9,7 polegadas, mas pode estar cometendo um engano. A começar pelo fato de que o dispositivo, encontrado em revendas oficiais por R$ 1,3 mil, fica na faixa de preço de outros dispositivos mais potentes como o Galaxy Tab 2 10.1, da Samsung, ou do iPad 2, se você abrir mão do 3G. Em outras, porém é possível achá-lo por R$ 1 mil, o que já é mais justo.
Além disso, o aparelho vêm com a esquisita proporção de tela 4:3, que nem de longe é ideal para utilização em tablets e tem sido abandonada progressivamente até mesmo nos televisores. A reprodução de vídeos e filmes na proporção 16:9, a mais popular atualmente, deverá ter barras pretas em cima e em baixo das imagens.
Em relação às especificações, ele possui um processador Cortex A-9 de 1 GHz, com 16 GB de armazenamento, e roda a versão 4.0 (Ice Cream Sandwich) do Android. Sua câmera traseira faz imagens de 2 megapixels, enquanto a frontal tira fotos em qualidade VGA. Ele ainda vem com uma tonelada de aplicativos da Positivo, para deleite dos usuários.
iBAK-784
Outra opção econômica para quem quer ter dor de cabeça é investir em um iBAK. O modelo 784, por exemplo é um exemplo de lentidão e do que às vezes o barato sai caro.
Sua câmera de 12,1 megapixels, por exemplo, mal é capaz de fazer fotos melhores do que câmeras de qualidade VGA, como uma webcam antiga, por exemplo.
Ao menos ele tem opções de personalização, já que o usuário poderá comprá-lo em diversas cores diferentes, mas fica difícil aproveitar o visual em um dispositivo assim.
Coby Kyros MID8024
É uma alternativa ao iPad Mini para quem quer sofrer com uma tela resistiva de 8 polegadas, com sensibilidade muito inferior ao que é apresentado normalmente no mercado.
O aparelho usa um processador Cortex A8 com o clock de 1 GHz, com 512 MB de RAM para rodar a potente versão 2.2 (Froyo!) do Android, que praticamente não é mais utilizada por aparelhos. A falta de câmera traseira e apenas 4 GB de armazenamento também não contam a favor do dispositivo.
Com peso de quase 1 kg e 1,4 cm de espessura, seu manuseio não chega a ser confortável, e seu preço varia entre R$ 400 e R$ 500
Aqui no Olhar Digital, costumamos dar dicas de dispositivos bons e baratos para quem procura eletrônicos que caibam no orçamento. Desta vez faremos o caminho inverso, dando as dicas para que o usuário não caia em algumas furadas.
Conheça alguns dos dispositivos que não valem a pena:
Tablet Tekpix
Abrimos uma exceção logo de cara para falar de algo excessivamente caro. Quem nunca ligou a TV para acompanhar algum programa e se deparou com um anunciante empolgado anunciando um produto da linha Tekpix? Não deixe o parcelamento a perder de vista e a pressa do apresentador te enganarem sobre o produto.
Entretanto, seu preço não faz exatamente jus às suas especificações modestas. Por R$ 3.500 à vista, o aparelho é o mais caro do Brasil. Isso por um tablet de 7 polegadas com resolução de 800x480, com câmera traseira de 2 megapixels e frontal de 0,3 MP, processador Telechips 8923 com o clock de 1,2 GHz, 512 MB de RAM rodando a versão 4.0 (Ice Cream Sandwich) do Android.
O iPad de 4ª geração mais caro, com 64 GB e conexão 3G custa R$ 2.500, por exemplo, R$ 1 mil a menos do que o tablet da Tekpix.
No entanto, ele até tem alguns recursos bacanas. O modelo i-TVWF7X, “topo de linha” da empresa, tem como atrativo a possibilidade de se utilizar GPS sem necessidade de internet, o que pode ser um salvador de vidas em determinados momentos, e possui suporte a TV digital, excelente para quem quer acompanhar a novela ou algum jogo de futebol longe de casa.
Foston Pad 7
Indo para os tablets mais baratos, o Foston Pad (FS-M786) é um exemplo de que nem sempre vale a pena economizar na hora de comprar seus eletrônicos. Por valores entre R$ 200 e R$ 300, você pode adquirir o dispositivo de 7 polegadas.
Entretanto, a partir deste momento, são apenas dores de cabeça. Sua tela resistiva não é ideal para uso em tablets, de modo a atrapalhar o seu uso. Seu design grosso e constituição pesada também não irá agradar aos usuários mais atentos a este tipo de características.
Em questão de processamento, o tablet oferece apenas o bastante para navegar na internet. Não espere rodar jogos mais pesados ou aplicativos que requeiram poder de processamento, pois o processador single-core de 1 GHz, com memória de 256 MB. Pelo menos ele roda a versão 2.3 do Android (Gingerbread), que, apesar de ultrapassada, é um pouco mais leve do que suas sucessoras.
Positivo YPY 10FTB
Quem prefere um tablet maior, pode considerar a aquisição de um Positivo, com uma tela de 9,7 polegadas, mas pode estar cometendo um engano. A começar pelo fato de que o dispositivo, encontrado em revendas oficiais por R$ 1,3 mil, fica na faixa de preço de outros dispositivos mais potentes como o Galaxy Tab 2 10.1, da Samsung, ou do iPad 2, se você abrir mão do 3G. Em outras, porém é possível achá-lo por R$ 1 mil, o que já é mais justo.
Além disso, o aparelho vêm com a esquisita proporção de tela 4:3, que nem de longe é ideal para utilização em tablets e tem sido abandonada progressivamente até mesmo nos televisores. A reprodução de vídeos e filmes na proporção 16:9, a mais popular atualmente, deverá ter barras pretas em cima e em baixo das imagens.
Em relação às especificações, ele possui um processador Cortex A-9 de 1 GHz, com 16 GB de armazenamento, e roda a versão 4.0 (Ice Cream Sandwich) do Android. Sua câmera traseira faz imagens de 2 megapixels, enquanto a frontal tira fotos em qualidade VGA. Ele ainda vem com uma tonelada de aplicativos da Positivo, para deleite dos usuários.
iBAK-784
Outra opção econômica para quem quer ter dor de cabeça é investir em um iBAK. O modelo 784, por exemplo é um exemplo de lentidão e do que às vezes o barato sai caro.
Sua câmera de 12,1 megapixels, por exemplo, mal é capaz de fazer fotos melhores do que câmeras de qualidade VGA, como uma webcam antiga, por exemplo.
Ao menos ele tem opções de personalização, já que o usuário poderá comprá-lo em diversas cores diferentes, mas fica difícil aproveitar o visual em um dispositivo assim.
Coby Kyros MID8024
É uma alternativa ao iPad Mini para quem quer sofrer com uma tela resistiva de 8 polegadas, com sensibilidade muito inferior ao que é apresentado normalmente no mercado.
O aparelho usa um processador Cortex A8 com o clock de 1 GHz, com 512 MB de RAM para rodar a potente versão 2.2 (Froyo!) do Android, que praticamente não é mais utilizada por aparelhos. A falta de câmera traseira e apenas 4 GB de armazenamento também não contam a favor do dispositivo.
Com peso de quase 1 kg e 1,4 cm de espessura, seu manuseio não chega a ser confortável, e seu preço varia entre R$ 400 e R$ 500
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