PAPA FRANCISCO:- GRANDES MANIFESTAÇÕES SOCIAIS NO BRASIL QUANDO DA SUA VISITA

A segurança do papa em Rio Francisco aumenta a tensão entre Roma e Brasil

Autoridades subir 10,000-14,000 o número de policiais durante a visita de Francisco

O Papa se recusa a alterar sua agenda para demonstrações planejadas

JUAN ARIAS Rio de Janeiro 17 JUL 2013 - 21:41 CET

As palavras são marcados pela linguagem diplomática leve, mas não trair uma parada tensão real  de Roma para o Brasil para a segurança do Papa Francisco durante a sua visita na próxima  semana ao  Rio de Janeiro. Papa argentino chega em um momento especial. Brasil vive uma espécie de revolução social e política selado com manifestações de protesto contra os políticos em ruas e praças. 

Serviços de inteligência brasileiros descobriram que a presença do primeiro papa das Américas na América Latina saem às ruas novamente para milhares de pessoas para reivindicar direitos sociais e considerar as manifestações, que estão sendo convocadas pelas mídias sociais, como "o maior ameaça à sua segurança. " Esse medo levou as autoridades a elevar 10,000-14,000 o número de policiais e militares responsáveis ​​pela proteção do Papa dia e noite em uma cidade já violento. 

Em Roma, o porta-voz do papa, Federico Lombardi foi simplesmente destacar o "total confiança" na segurança do Brasil, ao mesmo tempo, tem sido inequívoca: "sem alterações no programa para a visita." Foi sua resposta à ideia de que as autoridades do Rio para modificar algumas partes do itinerário papal depois de ouvir eles vão crescer os protestos sociais. 

As autoridades brasileiras queria evitar o encontro de Francisco com a presidente Dilma Rousseff, o governador do Rio, Sergio Cabral e o prefeito Eduardo Paes em Guanabara Palace, sede do governo do Estado do Rio, onde está prevista uma manifestação protesto contra o governador e o prefeito. Ele tinha pensado que seria melhor que o Papa vai se reunir com as autoridades no aeroporto, à chegada Gallio, longe da cidade e as manifestações, mas Francisco não deu . 

Se as forças de segurança culpar os sinais de um possível perigo para a segurança do Papa de Roma enviou palavra que os protestos no Brasil "não são contra o Papa, mas contra os políticos". Além disso, como afirma o Cardeal Arcebispo de São Paulo, Odilo Scherer, Francisco"apoia as demandas sociais de jovens" e para se dedicar a eles, confirmado, um dos discursos que levem a um milhão de jovens vão se concentrar em Rio ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) .

O Papa rejeitou o papamóvel blindado anunciou que vai usar o jipe ​​aberto usado em Roma para o encontro com os fiéis. Um rio também atingiu o papamóvel blindado no caso, mas o Papa chamou de "desblinden", ou seja removida, vidro à prova de balas.

Francisco fez saber que você não quer que "os homens armados com armas de fogo" ao seu lado quando desfile de rua para o encontro com os jovens e com os fiéis. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da linguagem diplomática da República, Gilberto Carvalho, também respondeu a Roma no Brasil "serão as pessoas que irão proteger a vida do Papa Francisco".

Prefeito do Rio tem feito esforços para convencer a população que não usa a presença do Papa e cerca de 6.000 jornalistas de todo o mundo para sair com o seu social. "O Papa não é culpado dos pecados dos políticos. É um elemento de ligação ", disse ele em coletiva de imprensa.O prefeito foi dito que os políticos acusados ​​de corrupção pela opinião pública "deve aproveitar a oportunidade para confessar seus pecados para o Papa."

Se os serviços secretos não se confundem, o jovem prefeito carioca desejos não será ouvido. As pessoas presentes no Papa Francisco sua vida social , apesar de escudo militar, e os políticos vão manter os seus pecados, provavelmente, bem escondido nos bolsos.

Como uma resposta às acusações de protestos populares contra o desperdício de políticos, o presidente do Senado, Renan Calheiros, decidiu não cobrir os custos de muitos deputados e senadores que pediram para mudar para o Rio para atender a Papa Francisco pelo erário público.