Em uma de suas últimas entrevistas, Rudolf Brazda falou a ÉPOCA sobre o tempo que passou preso pelo regime nazista, experiência contada no livro Triângulo Rosa
REDAÇÃO ÉPOCA
Morreu na madrugada desta quarta-feira, dia 3, aos 98 anos, Rudolf Brazda, o último sobrevivente conhecido dos mais de 10 mil homossexuais presos e mantidos em campos de concentração pelo regime nazista. Ele estava em um abrigo para idosos em Mulhouse, na França. Segundo seu amigo e co-autor do livro Triângulo Rosa – Um homossexual no campo de concentração nazista, Jean-Luc Schwab, Brazda morreu “calma e pacificamente”.
O livro conta a história de Brazda durante os três anos que passou preso em um campo de concentração de Buchenwald, no leste da Alemanha, condenado duas vezes por sua opção sexual. Os mais de 10 mil homossexuais condenados pelo regime nazista eram identificados como “triângulos-rosa”.
Ele foi libertado depois da rendição alemã, em 1945, mas só em 2008, aos 95 anos, ele decidiu contar sua história. Em abril de 2011, Rudolf Brazda recebeu a medalha da Ordem Nacional da Legião de Honra, a mais alta condecoração da França.
Em uma de suas últimas entrevistas à imprensa, Brazda contou a ÉPOCA sobre o livro que acabara de lançar no Brasil. Confira a reportagem de Laura Lopes:
Rudolf Brazda: “Alguns me consideravam uma mulher no campo de concentração”
O livro conta a história de Brazda durante os três anos que passou preso em um campo de concentração de Buchenwald, no leste da Alemanha, condenado duas vezes por sua opção sexual. Os mais de 10 mil homossexuais condenados pelo regime nazista eram identificados como “triângulos-rosa”.
Ele foi libertado depois da rendição alemã, em 1945, mas só em 2008, aos 95 anos, ele decidiu contar sua história. Em abril de 2011, Rudolf Brazda recebeu a medalha da Ordem Nacional da Legião de Honra, a mais alta condecoração da França.
Em uma de suas últimas entrevistas à imprensa, Brazda contou a ÉPOCA sobre o livro que acabara de lançar no Brasil. Confira a reportagem de Laura Lopes:
Rudolf Brazda: “Alguns me consideravam uma mulher no campo de concentração”
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