12 de Junho de 2011
A Cara do Brasil – I
*Nicácio da Silva
Qual é a cara do Brasil?
Será que você amigo Leitor saberia nos dizer?
Pois é! Nem mesmo o Pai Valdery de Educandos nos diria. Mas, Charles de Gaulle, então presidente da França, disse: “O Brasil não é um Pais que se deva levar a Serio”. Converso que meus brios patrióticos foram ofendidos, fiquei à época, envergonhado e revoltado com tal citação. Hoje, já não tenho o mesmo sentimento de nacionalidade.
A inexplicável violência praticado por todos os cantos do País é apenas a constatação que definitivamente ,a situação social e política brasileira deixou de lado Maquiavel e está se inspirando em Dom Corleone. Será esta a cara do Brasil?
Inquestionavelmente, o pensamento do não zelar pela democracia, de não respeitar e defender os direitos dos cidadãos e a inviolabilidade da propriedade privada, consagrados na Constituição Federal, para o atual governo acéfalo, tem sido sua máxima, e que insiste em nos fazer assumir a condição de republiqueta, sem que as instituições possam funcionar como deveriam, para atender os cidadãos – do mais poderoso até o mais humilde.
Somos intimados todos os dias a assistir, estarrecidos, pela mídia a falta de pudor e ética moral por parte de certos políticos, administradores e gestores, ministros, desembargadores que são pagos com o dinheiro público para legislar, administrar e zelar por nossos direitos constitucionais, o que se vê é a audácia desses irresponsáveis que coloca a democracia brasileira em perigo e comprometem a ordem social, política e econômica.
O Brasil que almeja um lugar de destaque e de respeito no campo da integração internacional não pode ser submisso a grupos de politiqueiros, fraudadores, mensaleiros, clientelistas e dos baderneiros, que se escondem atrás de suspeitos movimentos e objetivos sociais. É inaceitável que esses foras-da-lei possam ficar impunes pelos atos e atitudes com que pregam claramente a subversão da ordem pública.
Quero lembrar dois fatos acontecidos, um em São Paulo e outro aqui em Manaus. No primeiro caso uma doméstica foi acusada de ter roubado um “pote de manteiga”. Na ocasião foi presa em flagrante e teve o pedido de liberdade negado por quatro vezes. Já em Manaus, um senhor que tirar “casca de carapanaúba”, foi preso e jogado na penitenciaria. Ambos não tinham antecedentes criminais e foram mantidos no xadrex, ao lado de presas acusadas de crimes hediondos.
Acredito que até hoje estejam respondendo processo criminal. Cadê o Zé Dirceu, Roberto Jefferson, Palocci ( este não tem jeito), Marcos Valério, Zé Genuíno, o juiz que matou o pai de família em fortaleza, Maluf, Helio Bessa, Dr. Sandro e outros ? Estão presos? Não, mil vezes não.
Para eles existem o Principio da Insignificância Jurisdicional, ou seja, a regalia da Lei.
Agora, para a doméstica, que queria passar manteiga no pão do filho e não tinha três reais e cinqüenta centavos para comprar, e o mateiro que tirava o sustento para sua família vendendo casca de pau, mofaram por um bom tempo na cadeia. Essa é a cara do Brasil, que prende o cidadão de bem e deixa livre a bandidagem.
Qual é a cara do Brasil?
Será que você amigo Leitor saberia nos dizer?
Pois é! Nem mesmo o Pai Valdery de Educandos nos diria. Mas, Charles de Gaulle, então presidente da França, disse: “O Brasil não é um Pais que se deva levar a Serio”. Converso que meus brios patrióticos foram ofendidos, fiquei à época, envergonhado e revoltado com tal citação. Hoje, já não tenho o mesmo sentimento de nacionalidade.
A inexplicável violência praticado por todos os cantos do País é apenas a constatação que definitivamente ,a situação social e política brasileira deixou de lado Maquiavel e está se inspirando em Dom Corleone. Será esta a cara do Brasil?
Inquestionavelmente, o pensamento do não zelar pela democracia, de não respeitar e defender os direitos dos cidadãos e a inviolabilidade da propriedade privada, consagrados na Constituição Federal, para o atual governo acéfalo, tem sido sua máxima, e que insiste em nos fazer assumir a condição de republiqueta, sem que as instituições possam funcionar como deveriam, para atender os cidadãos – do mais poderoso até o mais humilde.
Somos intimados todos os dias a assistir, estarrecidos, pela mídia a falta de pudor e ética moral por parte de certos políticos, administradores e gestores, ministros, desembargadores que são pagos com o dinheiro público para legislar, administrar e zelar por nossos direitos constitucionais, o que se vê é a audácia desses irresponsáveis que coloca a democracia brasileira em perigo e comprometem a ordem social, política e econômica.
O Brasil que almeja um lugar de destaque e de respeito no campo da integração internacional não pode ser submisso a grupos de politiqueiros, fraudadores, mensaleiros, clientelistas e dos baderneiros, que se escondem atrás de suspeitos movimentos e objetivos sociais. É inaceitável que esses foras-da-lei possam ficar impunes pelos atos e atitudes com que pregam claramente a subversão da ordem pública.
Quero lembrar dois fatos acontecidos, um em São Paulo e outro aqui em Manaus. No primeiro caso uma doméstica foi acusada de ter roubado um “pote de manteiga”. Na ocasião foi presa em flagrante e teve o pedido de liberdade negado por quatro vezes. Já em Manaus, um senhor que tirar “casca de carapanaúba”, foi preso e jogado na penitenciaria. Ambos não tinham antecedentes criminais e foram mantidos no xadrex, ao lado de presas acusadas de crimes hediondos.
Acredito que até hoje estejam respondendo processo criminal. Cadê o Zé Dirceu, Roberto Jefferson, Palocci ( este não tem jeito), Marcos Valério, Zé Genuíno, o juiz que matou o pai de família em fortaleza, Maluf, Helio Bessa, Dr. Sandro e outros ? Estão presos? Não, mil vezes não.
Para eles existem o Principio da Insignificância Jurisdicional, ou seja, a regalia da Lei.
Agora, para a doméstica, que queria passar manteiga no pão do filho e não tinha três reais e cinqüenta centavos para comprar, e o mateiro que tirava o sustento para sua família vendendo casca de pau, mofaram por um bom tempo na cadeia. Essa é a cara do Brasil, que prende o cidadão de bem e deixa livre a bandidagem.
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