Com o verão de Londres do esporte mais, o foco se move para Brasil .O país é sede da Copa do Mundo de 2014, e as Olimpíadas vêm de 2016, e de moda , nunca ficar para trás, está pronto para fazer a sua própria entrega. Em curso para se tornar a quinta maior economia até 2025 , o Brasil tem os recursos para se tornar a capital da moda vem, ea indústria internacional está começando a tomar conhecimento. Lucas Nascimento, Pedro Lourenço e joalheiro Fernando Jorge são nomes zumbido brasileiros, e em Londres, a loja no Bluebird hospeda pop-up Brasil Erguendo-se esta sexta-feira para apresentar novos talentos.semana de moda em São Paulo e Rio - anteriormente demitido como vitrines swimwear - são firmemente sobre o calendário de compradores internacionais e imprensa.
Carol, uma modelo transexual que trabalhou para L'Oréal, uma pose.Fotografia: Vice / Rhys James
O que eles encontram, no entanto, ainda é um pouco diferente de os quatro grandes de Nova York, Londres, Milão e Paris. Um filme feito pelo vice, como parte de suaFashion Week Internationale série, vai atrás das cenas do hype.Anfitrião Charlet Duboc encontra modelos transexuais como uma questão de curso, as tensões em torno de raça e uma desconexão entre a silhueta magra passarela e do tipo de corpo curvilíneo fetichizada na cena funk.
A tolerância para as mulheres transexuais em moda é particularmente impressionante - pontos para Lea T Duboc como um exemplo de uma modelo brasileira transexual que passou overground, beijando Kate Moss na capa da AMOR no ano passado, e se tornar uma musa para o designer da Givenchy Riccardo Tisci. "Eu não tenho certeza se ele poderia ficar maior, porém," ela diz. Isto é especialmente verdadeiro com o Rio fazer uma oferta para se tornar a quinta cidade da moda. "De todas as semanas de moda que cobrimos, o Rio é um dos mais liso", diz Duboc. "Eles querem vender roupa." Em uma tentativa de encaixar uma ideia global de beleza, pontos de diferença admiráveis, como a aceitação de modelos transexuais podem se perder na tradução.
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