Nossa Região
Jornal O VALE
September 19, 2012 - 02:00
Delegado geral afasta Damasio
Justiça concedeu ontem prorrogação por cinco dias da prisão do delegado, que está no presídio especial da Polícia Civil
São José dos Campos
O Delegado Geral da Polícia Civil em São Paulo, Marcos Carneiro Lima, afastou por tempo indeterminado o delegado Damásio Marino do cargo que ocupava na Ciretran (Circunscrição Regional de Trânsito) de Presidente Venceslau (SP).
A decisão foi publicada ontem no Diário Oficial do Estado. Preso desde a última sexta-feira, Damasio é suspeito de fraudar documentos de carros de luxo para sonegar impostos.
A pedido da Corregedoria da Polícia Civil de Presidente Prudente, a Justiça estendeu ontem a prisão temporária dele por mais cinco dias.
Fraude. Damasio foi preso quando deixava a sede da Ciretran, logo após participar de uma reunião. De lá, o delegado foi levado para o Presídio Especial da Polícia Civil, em São Paulo, em um carro descaracterizado e escoltado por um veículo da Corregedoria.
As investigações apontam que o delegado registrava veículos nacionais de luxo como sendo importados e depois, os transferia irregularmente para outros estados.
Damasio atuou por 18 anos em São José.
Defesa. O advogado de Damasio, Luiz Antônio Lourenço, disse que as assinaturas nos documentos apreendidos não são do delegado.
“Já identifiquei que as assinaturas nos documentos foram falsificadas.”
O Delegado Geral da Polícia Civil em São Paulo, Marcos Carneiro Lima, afastou por tempo indeterminado o delegado Damásio Marino do cargo que ocupava na Ciretran (Circunscrição Regional de Trânsito) de Presidente Venceslau (SP).
A decisão foi publicada ontem no Diário Oficial do Estado. Preso desde a última sexta-feira, Damasio é suspeito de fraudar documentos de carros de luxo para sonegar impostos.
A pedido da Corregedoria da Polícia Civil de Presidente Prudente, a Justiça estendeu ontem a prisão temporária dele por mais cinco dias.
Fraude. Damasio foi preso quando deixava a sede da Ciretran, logo após participar de uma reunião. De lá, o delegado foi levado para o Presídio Especial da Polícia Civil, em São Paulo, em um carro descaracterizado e escoltado por um veículo da Corregedoria.
As investigações apontam que o delegado registrava veículos nacionais de luxo como sendo importados e depois, os transferia irregularmente para outros estados.
Damasio atuou por 18 anos em São José.
Defesa. O advogado de Damasio, Luiz Antônio Lourenço, disse que as assinaturas nos documentos apreendidos não são do delegado.
“Já identifiquei que as assinaturas nos documentos foram falsificadas.”