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Jovem que postou defeitos de escola no Facebook é denunciada por calúniaGarota de 13 anos incomodou a professora de português | |
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A estudante catarinense de 13 anos que ficou famosa ao denunciar os problemas de sua escola pelo Facebook foi intimada a prestar declarações. Pela páginaDiário de Classe, Isadora Faber contou que ela e seu pai tiveram de ir à delegacia porque sua professora de português registrou um boletim de ocorrências por calúnia a difamação.
"Estranhei, pois, para mim, o assunto já estava encerrado desde o início do mês, quando ela me pediu desculpas, eu aceitei e publiquei, está aqui até agora", declarou e garota.
A aluna ainda disse que na última aula a mesma professora sugeriu que todos os alunos lessem o regimento interno da instituição, em especial as questões 8 e 9. "Me parece censura", cogitou ela.
O primeiro tópico diz que é vedado aos alunos "Levantar injúria ou calúnia contra colegas, professores ou funcionários, bem como praticar contra eles, atos de violência de qualquer espécie (sic.)". Já o outro diz que é proibido "Promover ou participar de movimento de hostilidade ou desprestígio a unidade ou ás Pessoas que nela trabalham, inclusive por meios eletrônicos (internet, celulares) (sic.)".
Abaixo dessas recomendações fica o subtítulo "Medidas Sócio-Educativas", em que está descrito a que estão sujeitos os alunos que não cumprirem as regras. Em último caso, a situação é levada ao Ministério Público de Santa Catarina. "Não sofri nenhuma medida sócio-educativa, fui parar direto na delegacia mesmo. Acho que ela deveria ler o regimento também", cutucou a aluna.
Isadora ainda comenta: "Como vocês podem ver, não é fácil manter o Diário no ar."
"Estranhei, pois, para mim, o assunto já estava encerrado desde o início do mês, quando ela me pediu desculpas, eu aceitei e publiquei, está aqui até agora", declarou e garota.
A aluna ainda disse que na última aula a mesma professora sugeriu que todos os alunos lessem o regimento interno da instituição, em especial as questões 8 e 9. "Me parece censura", cogitou ela.
O primeiro tópico diz que é vedado aos alunos "Levantar injúria ou calúnia contra colegas, professores ou funcionários, bem como praticar contra eles, atos de violência de qualquer espécie (sic.)". Já o outro diz que é proibido "Promover ou participar de movimento de hostilidade ou desprestígio a unidade ou ás Pessoas que nela trabalham, inclusive por meios eletrônicos (internet, celulares) (sic.)".
Abaixo dessas recomendações fica o subtítulo "Medidas Sócio-Educativas", em que está descrito a que estão sujeitos os alunos que não cumprirem as regras. Em último caso, a situação é levada ao Ministério Público de Santa Catarina. "Não sofri nenhuma medida sócio-educativa, fui parar direto na delegacia mesmo. Acho que ela deveria ler o regimento também", cutucou a aluna.
Isadora ainda comenta: "Como vocês podem ver, não é fácil manter o Diário no ar."
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