Pedido foi feito pela Corregedoria da Polícia Civil de Presidente Prudente.
Suspeito de fraudar documentos ficará preso por tempo indeterminado.
A Justiça acatou o pedido da Corregedoria da Polícia Civil dePresidente Prudente (SP) e decretou nesta sexta-feira (21) a prisão prevetiva do delegado Damásio Marino - conhecido por ter agredido em janeiro um cadeirante em São José dos Campos, no interior de São Paulo.
A informação foi confirmada neste sábado (22) pela Secretaria de Segurança Pública (SSP).
A prisão preventiva é por tempo indeterminado e tem objetivo de prevenir que o suspeito cometa novos crimes ou ainda que prejudique a investigação. O prazo da prisão temporária do delegado terminaria neste domingo (23).
Damasio está preso desde o último dia 14 no Presídio Especial da Polícia Civil, em São Paulo. O acusado está afastado do cargo de delegado desde a última terça-feira (18). Ele é suspeito de fraudar documentos de carros importados de luxo para burlar impostos.
O esquema investigado pela Corregedoria seria praticado em Presidente Venceslau (SP), cidade a 610 km da capital paulista, onde Damasio atuava como titular da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran). O cargo era ocupado desde julho de 2011, após ele ter sido afastado de São José por conta da repercussão do caso envolvendo o cadeirante.
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É a terceira vez que a corregedoria pede a extensão do prazo de prisão do suspeito. Inicialmente, ele ficaria preso por cinco dias, mas no último dia 18, a delegada Sandra Cristina Tartari, pediu a extensão por mais cinco dias.
Defesa
O advogado Luiz Antonio Lourenço da Silva, defensor do delegado, afirmou ao G1 na sexta-feira (21) que deve entrar na próxima semana com pedido liberdade provisória e, caso o benefício seja negado, será feito um pedido habeas corpus em favor de Damasio.
Silva não comenta as acusações que recaem sobre o delegado, mas chegou a afirmar nesta sexta-feira (21), que Damasio abriu inquérito contra um funcionário que praticava os crimes.
Defesa
O advogado Luiz Antonio Lourenço da Silva, defensor do delegado, afirmou ao G1 na sexta-feira (21) que deve entrar na próxima semana com pedido liberdade provisória e, caso o benefício seja negado, será feito um pedido habeas corpus em favor de Damasio.
Silva não comenta as acusações que recaem sobre o delegado, mas chegou a afirmar nesta sexta-feira (21), que Damasio abriu inquérito contra um funcionário que praticava os crimes.
O defensor esteve com Damásio na última terça-feira (18) e disse que o cliente está chateado com a situação e se considera vítima de uma "injustiça".
Além de estar preso, Damasio foi afastado do cargo de delegado no último dia 18. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o afastamento segue até a conclusão da investigação. Neste período, ele receberá 66% do salário. De acordo com os dados do Portal da Transparência, Damasio recebia um salário de R$ 12.362,02.
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Além de estar preso, Damasio foi afastado do cargo de delegado no último dia 18. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o afastamento segue até a conclusão da investigação. Neste período, ele receberá 66% do salário. De acordo com os dados do Portal da Transparência, Damasio recebia um salário de R$ 12.362,02.
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