Volkswagen realiza treinamento em linha de produção reduzida.
Objetivo é que funcionários tenham visão global de processos produtivos.
Montagem da carroceria, encaixe das portas, colocação de bancos e rodas no eixo. Situações como essas são realizadas dentro de uma sala por funcionários da Volkswagen em uma linha de produção em miniatura. A fabricação de carros 17 vezes menores do que os convencionais não está relacionada ao lançamento de um novo produto ou algum tipo de ação promocional, mas sim a um treinamento de qualidade em que os participantes se aprimoram e verificam a importância de seu trabalho para o processo produtivo.
O treinamento, que está inserido no programa Concept Car, consiste basicamente na produção de um Gol em miniatura. O exercício tem duração de 8 horas e os trabalhadores são divididos em grupos para participarem de quatro dinâmicas, que vão desde a montagem com poucos recursos e instruções da miniatura até a uma linha enxuta, sem desperdícios, situação considerada ideal para o processo produtivo.
Em cada dinâmica, os empregados devem realizar toda a montagem do veículo utilizando as 17 peças. Toda a carroceria, com detalhes nas portas, capô, teto e porta-malas deve ser montada utilizando o material fornecido. Os funcionários devem ainda se atentar ao estofado, que deve ter a cor conforme o solicitado pelo cliente. As rodas também são inseridas no carro e o encaixe deve ser minucioso para que o rolamento seja perfeito. O avanço acontece à medida em que o trabalho fica mais organizado e que cada funcionário passa o veículo para o próximo operador com a tarefa executada perfeitamente. A ideia é que os empregados tenham uma visão global dos processos produtivos e da qualidade dos produtos.
Em cada dinâmica, os empregados devem realizar toda a montagem do veículo utilizando as 17 peças. Toda a carroceria, com detalhes nas portas, capô, teto e porta-malas deve ser montada utilizando o material fornecido. Os funcionários devem ainda se atentar ao estofado, que deve ter a cor conforme o solicitado pelo cliente. As rodas também são inseridas no carro e o encaixe deve ser minucioso para que o rolamento seja perfeito. O avanço acontece à medida em que o trabalho fica mais organizado e que cada funcionário passa o veículo para o próximo operador com a tarefa executada perfeitamente. A ideia é que os empregados tenham uma visão global dos processos produtivos e da qualidade dos produtos.
De acordo com o diretor da fábrica de Taubaté, Marcos Ruza, os funcionários aprimoram seu olhar clínico com o treinamento. "As dinâmicas são desenvolvidas até chegarmos no nível ideal em que as mesmas pessoas conseguem montar o mesmo produto em uma maior velocidade, com maior qualidade e visualizando e eliminando os desperdícios e movimentos desnecessários", explica.
Para Ruza, o resultado é positivo, independentemente da área em que o funcionário trabalha. "Os desperdícios estão em todas as áreas. Não só nas produtivas, mas também nas administrativas. Quando você passa por um treinamento igual a este, por mais que não conheça o processo produtivo, passa a ter seu olhar clínico aprimorado, passa a enxergar os desperdícios. O grande diferencial é a troca de conhecimento", afirma.
O programa Concept Car é aplicado pela primeira vez na planta da montadora em Taubaté . Até o momento, 150 dos 5.000 funcionários da unidade já participaram do treinamento de fabricação de miniaturas que irá abranger todos.
Para o líder de célula Robson Faria, de 43 anos, o treinamento estimula a melhoria. "A gente desperta para não ficar estacionado e para que possamos observar onde podemos melhorar e contribuir para a produção do carro", afirma.
Nas plantas de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e em São José dos Pinhais, no Paraná, os carros usados no treinamento são o Gol e Fox, respectivamente. Os treinamentos com miniatura já são desenvolvidos há alguns anos nestas duas outras plantas. O diferencial agora é o processo das quatro dinâmicas que foram renovadas e dão maior visão global dos objetivos propostos aos empregados.
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Para o líder de célula Robson Faria, de 43 anos, o treinamento estimula a melhoria. "A gente desperta para não ficar estacionado e para que possamos observar onde podemos melhorar e contribuir para a produção do carro", afirma.
Nas plantas de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e em São José dos Pinhais, no Paraná, os carros usados no treinamento são o Gol e Fox, respectivamente. Os treinamentos com miniatura já são desenvolvidos há alguns anos nestas duas outras plantas. O diferencial agora é o processo das quatro dinâmicas que foram renovadas e dão maior visão global dos objetivos propostos aos empregados.
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