Um aparelho comprado com recibo, garantia e assistência técnica, vendido pela internet com pagamento com cartão de crédito e anunciado como "um novo conceito em fibra óptica", se tornou um dos principais inimigos das empresas de televisão paga, informa reportagem de Lorenna Rodrigues para a Folha.
A íntegra do texto está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
É um decodificador que, ligado ao cabo ou a uma antena de empresas como Net, Sky e Telefônica, quebram os códigos de proteção e permitem assistir todos os canais de graça, incluindo os chamados "pay-per-view".
Nas últimas semanas, a ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura) notificou dezenas de sites de comércio eletrônico pedindo que impeçam a venda de equipamentos como o AZBox. O Google informou que não é o responsável pelo conteúdo publicado na internet, e o Mercado Livre, que proíbe o anúncio de decodificadores dos sinais de transmissão de TV paga.
A Folha apurou que as notificações são somente o primeiro passo da ofensiva do setor contra a pirataria.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
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