As declarações de Paulo Salim Maluf à Folha de S. Paulo (ver nota) demonstram que o tempo passa e o deputado continua a ser o cínico de sempre. Um cara-de-pau inigualável da vida pública (e criminal) brasileira. Enquanto Lula diz que “não se arrepende do encontro no palacete de Maluf”, o parlamentar se vinga de tudo o que passou ao receber críticas variadas e fortíssimas do ex-presidente, dos petistas e, de resto, dos políticos brasileiros que zelam, ou zelaram, por suas biografias. Como Lula põe o poder acima de qualquer princípio e diante da intensa repercussão da foto no jardim do palacete de Salim, ele aproveitou e desancou Lula. Se a situação já era péssima para o petista, agora ficou insustentável quando o deputado se considera “comunista diante de Lula”. O que o ex-presidente dirá? Enfiará a cabeça em um buraco como avestruz depois de declarar que não estava arrependido do encontro? É uma solução. Se o ato de desmoralização não foi armado, mas parece que Paulo Maluf arrumou uma arapuca para desancar o petista. Se assim foi, conseguiu o seu objetivo. O PT já não se entende mais.
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