Revista ÉPOCA
REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIA ESTADO
Colaboradora do WikiLeaks, a jornalista brasileira Natalia Viana anunciou para daqui a "uma ou duas semanas" a divulgação de milhares de documentos inéditos sobre o Brasil. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (1), durante o congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). O site diz ter telegramas que foram produzidos durante os dois mandatos do governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010)
Colaboradora do WikiLeaks, a jornalista brasileira Natalia Viana anunciou para daqui a "uma ou duas semanas" a divulgação de milhares de documentos inéditos sobre o Brasil. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (1), durante o congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). O site diz ter telegramas que foram produzidos durante os dois mandatos do governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010)
Segundo Natalia, todos os telegramas foram produzidos durante os dois mandatos do governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). A jornalista adiantou que alguns dizem respeito a doações dos Estados Unidos para as polícias de diversos Estados brasileiros. Em novembro de 2010, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, disse ao Estado ter informações que "abalariam as eleições no Brasil".
Na quinta-feira (30), o site WikiLeaks já havia revelado conversas entre o ex-embaixador americano Francis Rooney e membros do Vaticano sobre a situação da Igreja Católica no Brasil. Os documentos mostram críticas à quantidade e à qualidade do clero e apreensão com o crescimento dos evangélicos.
Na quinta-feira (30), o site WikiLeaks já havia revelado conversas entre o ex-embaixador americano Francis Rooney e membros do Vaticano sobre a situação da Igreja Católica no Brasil. Os documentos mostram críticas à quantidade e à qualidade do clero e apreensão com o crescimento dos evangélicos.
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