quinta-feira, 21 de abril de 2011

GRUPO GUARARAPES:- Uma história escabrosa envolvendo Lula, o Supremo Tribunal Federal e um magistrado

PAÍS DE BANDIDOS E DE GÂNGESTER!
A honra de um ministro foi jogada na lama. O Superior Tribunal de Justiça
deveria apurar. Um presidente da república envolvido. Nada acontece por
sermos um país de ladrões, corruptos, gângester e de bandidos
ONDE ESTAMOS, PERGUNTA O GRUPO GUARARAPES. E RESPONDE: A REVISTA VEJA E O
JORNALISTA NÃO SÃO IRRESPONSÁVEIS, POIS SERIA O FIM DO JORNALISMO
BRASILEIRO. A HISTÓRIA SÓ PODE SER VERDADEIRA E A CANALHA TOMOU CONTA DO
PAÍS. ESTAMOS PERDIDOS.
GRUPO GUARARAPES
Uma história escabrosa envolvendo Lula, o Supremo Tribunal Federal e um
magistrado

Os métodos da companheirada atingiram o Supremo Tribunal Federal, corte
que, infelizmente, já não está imune a certos exotismos teóricos e
filosóficos, em desserviço do direito e da Constituição. Nem poderia ser
diferente quando sabemos que o tribunal estava exposto à ação de Luiz
Inácio Lula da Silva, o Apedeuta diluidor de instituições. A VEJA desta
semana traz uma história escabrosa, cabeluda mesmo, relatada por Policarpo
Junior. E quem confirma que a sujeira existiu é a personagem central do
imbróglio: Cesar Asfor Rocha, ministro do Superior Tribunal de Justiça
(STJ). Além de Lula, há outro protagonista na tramóia, figura soturna da
República, que, volta e meia aparece, como “consultor” de grandes negócios.

Leiam os detalhes da reportagem na revista. Faço aqui uma síntese. Vejam o
grau de delinqüência intelectual, moral e política a que ficou submetida
nada menos do que a escolha de um dos 11 membros de nossa corte suprema.
Em fevereiro do ano passado, o então presidente Lula convidou Asfor Rocha,
à época presidente do STJ, para uma audiência no Palácio do Planalto.
Conversaram sobre isso e aquilo, e o Babalorixá de Banânia informou ao
magistrado que o indicaria para a vaga no Supremo, que seria aberta com a
aposentadoria do ministro Eros Grau, que faria 70 anos em agosto. Em
novembro, numa reunião na casa de José Sarney (PMDB-AP), Asfor pediu que o
senador enviasse uma mensagem a Lula: não aceitava mais a nomeação porque
se sentia atingido em sua honra. Que diabo havia acontecido?
Policarpo joga luzes numa história escandalosa. Lula, o próprio, passou a
alardear aos quatro ventos que Asfor havia pedido dinheiro para dar um voto
numa causa, teria recebido a grana — R$ 500 mil —, mas não teria votado
conforme o prometido. Contou a mesma história a um ministro, a um
ex-ministro, a um governador e a um advogado muito influente de Brasília.
Todos ficaram estarrecidos. Terá sido mesmo assim? E como o presidente
teria sabido da história? Ela lhe fora relatada por Roberto Teixeira — sim,
ele mesmo, o primeiro-compadre, que atuara no caso como “consultor da
empresa”.
Prestem atenção! Teixeira — amigo de Lula, seu compadre e seu advogado —
lhe teria relatado, então, que atuara para comprar o voto de um ministro do
STJ. Pior: teria conseguido. Fosse verdade, o presidente da República
estava conversando, então, com um corruptor ativo, que se declarava ali, na
sua frente. Sua obrigação era chamar a Polícia. Ainda fazendo de conta que
a história é verdadeira, o presidente houve por bem não nomear Asfor Rocha.
O resto, então, ele teria considerado normal.
Inverossimilhanças e verdades
A história de que Asfor pediu propina ao primeiro-compadre, recebeu o
dinheiro, mas não entregou o prometido é, para dizer o mínimo,
inverossímil. Ainda que Asfor fosse um larápio, burro ele não é. Saberia
que estava se fazendo refém de Teixeira e, obviamente, de Lula. Se algum
juiz quiser se comportar como um safado, há personagens menos “perigosas”
na República com que se envolver. Mas há alguma sombra de verdade na
possível mentira? Há, sim. E é aí que as coisas pioram bastante.
Teixeira esteve, sim, com Asfor Rocha. O encontro aconteceu no dia 3 de
agosto do ano passado. Apresentou-se como defensor da Fertilizantes
Heringer S/A, embora não fosse o advogado legalmente constituído da empresa
— segunda a direção da dita-cuja, ele era um “consultor”. De quê? Teixeira,
diga-se, costuma aparecer nesse estranho papel. Nessa condição, a Ordem dos
Advogados do Brasil não pode lhe censurar os métodos — se é que censuraria,
né?. A OAB foi OAB um dia… Uma unidade da Heringer tinha sido impedida de
funcionar porque jogava poluentes no meio ambiente. Teixeira informou ao
ministro que havia entrado com um recurso no tribunal para suspender um
julgamento contrário à empresa. Pois bem: um mês depois, relator do caso,
Asfor negou o recurso, sendo seguido pelos outros dez da corte especial do
STJ.
E pronto! Foi assim que se tornou um quase-ministro do STF. O magistrado
confirma tudo. Disse que tomou conhecimento da acusação por intermédio de
um colega da magistratura: “Ele me disse que soubera de amigos do Palácio
do Planalto que o presidente estava falando coisas absurdas a meu
respeito.”
Veja tentou ouvir Teixeira. Ele reagiu assim, por escrito:
“Nossa atuação como advogados está submetida exclusivamente à Ordem dos
Advogados do Brasil, não cabendo à revista VEJA ou a qualquer outra
entidade exercer o controle, avaliar ou censurar a nossa atuação
profissional, inclusive através de perguntas tendenciosas, objetivando
cizânia, e que, ademais, nenhuma conexão mantêm com o caso específico
utilizado para a veiculação das mesmas.”
Certo! Como advogado, Teixeira é um portento; como crítico de jornalismo,
um fiasco. Que vá tomar satisfação com o seu compadre. O leitor mais atento
já notou que uma coisa é inquestionável, pouco importa qual seja a verdade:
Asfor não votou como queria o amigo de Lula — que, segundo muita gente, é o
próprio Lula em outro corpo. O resto é história. O ministro do STJ ficou
fora do Supremo, e a vaga foi preenchida por Luiz Fux.
PS - Histórias como essa geram indignação, os leitores se exaltam e acabam
pesando a mão
Por Reinaldo Azevedo


REPASSEM, MESMO COM NOJO OU COM REPUGNÂNCIA.

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