JAMIL CHADE - Enviado Especial - O Estado de S. Paulo
RIO - A Fifa ficou irritada com a demora da presidente Dilma Rousseff em se pronunciar e tomar medida para garantir a segurança da Copa das Confederações. A entidade só aceitou manter o torneio por enquanto no País depois que recebeu garantias de que até o Exército poderia ser convocado para proteger os estádios, além das declarações da presidente em rede nacional pedindo que os manifestantes respeitem os estrangeiros. Mas, para a Copa de 2014, a Fifa avisa: ou muita coisa muda, ou não há como pensar em chegar ao País com 32 seleções e 600 mil turistas estrangeiros.
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