‘Defensor de vidas e interesses’
3 de novembro de 2011 | 18h37
Cley Scholz
“Eu não teria medo se possuísse um legítimo Smith & Wesson”, pensa a mulher, olhando para a pistola.
“Para tranquilidade dos seus, deve existir em seu lar um legítimo Smith & Wesson, o defensor de vidas e interesses”.
8 de setembro de 1929.
Hoje o anúncio seria proibido. Pela legislação atual, entre muitas outras restrições ao comércio de armamentos os anúncios de armas de fogo não podem exibir ‘situações dramáticas’ e nem induzir o consumidor à convicção de que o produto é a única defesa ao seu alcance.
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