97 112 nascimentos deste ano constituem o pior número desde o início dos registos pelo INE, na década de 1960.
São menos 4269 nascimentos do que em 2010, tratando-se apenas da segunda vez que são contabilizados menos de cem mil nascimentos num ano.
O ano até começou acima da média, mas à medida que a crise económica se acentuou e a intervenção externa se tornou um facto o número de gravidezes começou a descer.
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