domingo, 27 de janeiro de 2013

GM/SJC-SP:- WHAT ARE WE? CLOWNS!!!


NOSSA REGIÃO
January 26, 2013 - 20:15

Acordo entre GM e sindicato garante só parte dos empregos

Reunião entre Sindicato dos Metalúrgicos e GM Foto: Thiago Leon
Reunião entre Sindicato dos Metalúrgicos e GM Foto: Thiago Leon
Dos 1.598 excedentes, 600 serão demitidos dentro de dois meses; restante garante emprego no Classic até dezembro. Montadora vai investir R$ 500 milhões na Powertrain, que produz motores e câmbios
Chico Pereira
São José dos Campos
Depois de mais de seis meses de negociação e muita angústia dos funcionários, a General Motors e o Sindicato dos Metalúrgicos chegaram ontem a um acordo que garantiu novos investimentos em São José, mas não o emprego da totalidade dos 1.598 funcionários considerados excedentes. Pelo menos 600 serão demitidos dentro de dois meses.
A decisão, tomada após mais de nove horas de reunião, ainda precisa ser aprovada em assembleia pelos 7.200 empregados da empresa na cidade, o que deve acontecer amanhã.
O acordo prevê que, dos 759 funcionários que hoje estão em lay-off (contrato suspenso, 150 retornem à empresa dentro de dois meses porque têm estabilidade e o restante seja demitido com o pagamento de uma multa adicional de mais três meses de salários.
O restante do grupo considerado excedente, mas que não foi colocado em lay-off, cerca de 950, tem seu emprego garantido pelo menos até dezembro, prazo em que a GM garantiu a produção do Classic, único modelo que sobrou no MVA.
O grupo, no entanto, ficará em férias coletivas até 14 de fevereiro, tempo que a GM precisa para reorganizar a produção do Classic.
O acordo também prevê que a GM invista R$ 500 milhões no período de 2013 a 2017 na Powertrain, fábrica que integra o complexo de São José e produz motores e câmbios.
Além disso, o pacote ainda permite jornada flexível de compensação em caso de oscilações na produção e nova grade salarial para novos operários, caso a GM venha a contratar na cidade.
“O acordo que foi fechado não é o nosso sonho, mas certamente é o que foi possível de ser reconstruído neste momento”, disse Antonio Ferreira de Barros, o ‘Macapá’, presidente do sindicato.
Luiz Moan, diretor de Relações Institucionais da GM e responsável pelas negociações, ressaltou a manutenção do emprego de 950 dos 1.598 considerados excedentes.
“Nós garantimos o nível de emprego no período de produção do Classic. O
investimento não é baixo. E mais importante é colocar São José na rota dos investimentos”, disse Moan.
Moan ressaltou que a produção de novos modelos será oferecida à planta de São José em breve, o que poderá trazer de volta o nível de produção na cidade.
Do lado de fora da sede do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), onde aconteceu a reunião, cerca de 100 sindicalistas e funcionários da GM acompanharam o resultado da reunião. O grupo passou o dia em uma espécie de vigília no local.
O impasse entre GM e sindicato se estende desde meados do ano passado, mas a ameaça aos empregos começou bem antes, em 2008 (leia texto nesta página).
Repercussão. Para o prefeito Carlinhos Almeida (PT), que acompanhou a reunião, o acordo representa uma nova fase na relação entre GM e sindicato, conturbada e marcada por polêmicas. “É importante ressaltar que isso (acordo) abre a perspectiva de um novo patamar de relações entre as partes, possibilita não só a manutenção da planta, como a perspectiva de novos investimentos para São José.”

 ARTE GM 2701
 
Crise começou em 2008, com recusa de novo modelo
São José dos Campos
O impasse entre GM e sindicato que culminou na ameaça aos empregos em meados do ano passado começou bem antes, em 2008, quando a montadora norte-americana tentou trazer três novos modelos para São José mas desistiu após falta de acordo com o sindicato local.
Na época, a empresa pediu a adoção de banco de horas, mecanismo que permite equilibrar a jornada de trabalho às oscilações do mercado, a redução do piso salarial para novos contratados.
Ambas as propostas foram recusadas pelo sindicato e depois rejeitadas pelos funcionários em assembleia que gerou polêmica na época. Houve questionamentos sobre o resultado mas a decisão de rejeitar a proposta da empresa foi mantida. Mais tarde, a GM tentou novos acordos, em vão.
Com isso, a maior parte dos investimentos foi levada para as plantas de São Caetano do Sul, no ABC Paulista, e Gravataí, região metropolitana de Porto Alegre (RS).
Em 2012, apenas a nova S10 começou a ser montada em São José. Com o fim da vida útil de três modelos --Zafira, Corsa e Meriva--, o MVA, maior setor produtivo da planta local, acabou esvaziado e com um único modelo, o Classic.
Assim, a GM decretou que tinha 1.800 empregados ociosos. Após PDV (Programa de Demissão Voluntária), restaram ainda 1.598 excedentes.
AS " LIDERANÇAS" EM S. JOSÉ DOS CAMPOS/SP FORAM ESBOFETEADAS POR ESTE "NEGOCIADOR" - GM ANUNCIA AUMENTO DE PRODUÇÃO EM GRAVATAÍ/RS - "General Motors anunciou neste sábado (26) que irá aumentar a produção na fábrica de Gravataí (RS), com a criação de um terceiro turno até o mês que vem e a contratação de 1.429 novos funcionários. Luiz Moan, diretor de relações institucionais da montadora, divulgou também que serão chamados mais 189 trabalhadores para a fábrica de motores de Joinville (SC), que será inaugurada no próximo dia 27. O anúncio foi feito em São José dos Campos (SP), após reunião sobre o futuro daquela unidade, onde ainda existe a ameaça de demissão de cerca de 600 funcionários. Na planta de Gravataí, a mais nova da GM no Brasil, é fabricado o recém-lançado hatch Onix e de lá também sairá a versão sedã desse carro, que deve ser lançada no fim do mês." - ACESSEM:- http://movimentobrasileirosunidos.blogspot.com.br/2013/01/gm-anuncia-aumento-de-producao-em.html
Comentado por Alvaro Pedro Neves Pereira, 27/01/2013 12:27
RÉQUIEM AOS HERÓIS DESEMPREGADOS DESTA CIDADE:- O Brasil é um país cujo governo tem uma participação na economia da ordem de 60%ou mais, sendo, um peso considerável. O Estado, como poder regulamentador, é imprescindível, particularmente em setores onde há um excesso de concentração, como é o caso do monopólio e dos oligopólios. A interferência do governo porém é evidente também em setores cartoriais da nossa economia, como é o caso da indústria automobilística, da área financeira, etc... Nestes setores a interferência do governo visa unicamente proteger os participantes desses segmentos. O poder regulamentador exerce a sua função com o único objetivo de preservar interesses cartoriais e sua interferência não somente é solicitada pelos setores interessados mas exigida. Naturalmente num processo de gradual liberalização, diminuiria a necessidade da interferência do governo e de sua participação no processo produtivo ou mesmo distributivo da economia do país. Há, porém, que ressaltar certos setores, onde a maturação de projetos de grande envergadura como é o caso do setor energético - que necessita de investimentos da ordem de 70 bilhões de dólares até o final deste milênio - inviabiliza a priori, pelo volume de recursos necessários, a iniciativa privada. Como, sem dúvida, o governo tem obrigação de dotar o país de uma adequada infra-estrutura, para tornar exequível seu processo de crescimento - que necessita níveis mínimos - cabe a ele assumir o encargo desses setores. Por outro lado, o governo também deve desempenhar um amplo papel nos setores que regem sobre serviços públicos essenciais ao bem-estar da população. É neste contexto que vislumbro a participação do Estado nos setores de educação, saúde, habitação popular e transporte coletivo. Num processo de realocação de recursos, numa repriorização de objetivos, caberia ao governo dar mais ênfase aos setores sociais, cuja intervenção não somente deve ser admitida, como é, na verdade, necessária. A estrutura burocrática do Estado é, reconhecidamente, ineficiente. Porém a responsabilidade de dotar a sociedade dos serviços sociais mínimos necessários à sua subsistência não deve passar por considerações onde o critério custo-benefício seja prioritário. O ônus da ineficiência estatal é, necessariamente, arcado pela sociedade como um todo, mesmo porque o setor privado não teria interesse em atividades onde o aspecto social prevalecesse sobre o rendimento. Assim, a participação do estado nestas áreas é um 'mal'necessário. Naturalmente, subentende-se que, mesmo sendo a máquina estatal ineficaz, não se pode admitir incompetência ou corrupção, pois isso diminuiria ainda mais o retorno dos recursos investidos pela própria sociedade.- GRAVEM:- "O nível cultural do nosso país se expressa através de um povo pouco preparado para escolher bem os seus representantes. A nossa sociedade, em sua média, é paupérie e sem a mínima cultura política. O eleitor não tem a sofisticação do discernimento para diferenciar entre os discursos de palanque de candidatos de coloração ideológica nitidamente contrastantes. Há, apenas, a possibilidade de uma verificação a posteriori, da consistência do discurso de palanque com os atos do candidato eleito. A responsabilidade da mídia de apresentar a ideologia dos candidatos, à parte seus discursos, é de fundamental importância neste processo educativo. Mas como a grande mídia representa normalmente interesses econômicos, nem sempre este processo educativo é levado a bom termo. Há um evidente conflito de interesses quando a mais poderosa rede de rádio e televisão do país, a Rede Globo, opta por ignorar o anseio popular, não divulgando com destaque o que está a ocorrer em S. José dos Campos/SP em nível nacional. Este é apenas um exemplo de como a opinião editorial da mídia se sobrepõe aos fatos, violando a primeira norma de conduta de um jornalista.Mas a sua "coligada" em S. José sofrerá os efeitos da recessão, que está começando a minar a economia local e da região. Não há solução para o Brasil a curto prazo. Tanto é que, o processo de amparar a sociedade com um mínimo grau de cultura, suficiente para que se possa distinguir entre, de um lado, os demagogos e populistas e, de outro, os democratas sérios em propósitos e consistentes em ideologia, é árduo e lento. O país ainda passará por enormes dificuldades, por crises econômicas, sociais, políticas e assim institucionais. Mas tudo isto é o preço que se paga pela aprendizagem do exercício da democracia. O perfil dos eleitos foi de uma posição nitidamente conservadora; eles, porém,foram eleitos num processo livre e democrático, mesmo admitindo-se que houve dispêndio de consideráveis recursos financeiros para a viabilização de candidaturas mais conservadoras e de pouca densidade eleitoral. Assim, num processo de lenta renovação, o eleitor, através de equívocos do passado, aperfeiçoaria e daria mais conteúdo ao seu voto. Naturalmente não é de se esperar que, do dia para a noite, como num passe de mágica, a população se apodere de suficiente conhecimento para eleger aqueles que defenderão o seu interesse, ao invés de contemplar com voto aqueles que, apenas a nível de discurso, demonstrem preocupação com a grande maioria dos eleitores, que estão na base da pirâmide social. O processo de escolha dos representantes do povo significa optar por um modelo econômico. O modelo existente no país é o capitalismo, que apesar de todos os vícios a ele inerentes, permite um crescimento dinâmico e dota a economia de uma agilidade necessária e suficientemente competitiva, para que o Brasil possa desempenhar de modo eficiente o seu papel no contexto mundial. Assim devemos entender que este modelo impõe a circunscrição do Estado a um determinado espaço suficiente e necessário e exige que se processe uma ampla desregulamentação da estrutura econômica para permitir uma verdadeira economia de mercado, rompendo o sistema cartorial do nosso distorcido capitalismo. O setor privado se define sempre pelo poder, independentemente de sua vertente ideológica,( VEJAM O " ACÔRDO" DA GM ) embora naturalmente, se sinta mais confortável com a direita ou com a centro-direita. Diríamos que o setor privado é ideologicamente amorfo, adapta-se à forma do recipiente. Historicamente as elites empresariais sempre 'comeram na mão do governo'. Nas últimas décadas, sob a tutela do governo autoritário, o processo de acumulação dos amigos da corte se exponenciou. E cujo o universo de consumidores diminuiu, em termos absolutos, em 2/3 na última década e meia. O resgate desta enorme dívida social só será viável quando o empresariado tiver a clara percepção de que não há crescimento sustentado possível, num país sem consumidores, e de que a dependência do mercado externo não equaciona o problema de se elevarem mais de 60 milhões de brasileiros - alijados do processo econômico nacional - a um nível de subsistência mínima."- VERGONHA!VERGONHA!VERGONHA!
Comentado por Alvaro Pedro Neves Pereira, 27/01/2013 12:06
Quem Planta Mandioca, não vai nunca Colher Banana... Pois é... alguém ainda tinha Dúvida desse Resultado... e no Carnaval vai dar o Bloco: Boi de Piranha... e só prá informar os Desavisados acessem http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/01/gm-anuncia-aumento-de-producao-da-fabrica-de-gravatai-rs.html
Comentado por Realista, 27/01/2013 11:24
PARABENS sindicato marxista/leninista. Os desempregados agradecem. "Nós que aqui estamos (desempregados), por vós esperamos".
Comentado por nobrega, 27/01/2013 11:13
Muito interassante.....MANCHA da VIAL ABEL, filho da DIDITINHA....para sindicalista......interessante VILA ABEL, bairro simples, de gente trabalhadora, séria, de tradição, bairro dos tempo dos campos de terra, do glorioso VASQUINHO.....ter hoje como expoente desses uma "MANHA" em seu legado. A tempo a GM busca atualizar a planta de SÃO JOSÉ, baixar o custo, ampliar a tecnologia para a produção....etc.....ao invéns de brigar, ficar no braço de ferro, deveria buscar um entendimento, e cobrar um uma melhora especialização da mão de obra, lastimavel......falta de preparo, falta de responsabilidade, agora esse 1.600, mais cedo ou mais tarde vão para a rua..A ferro e fogo, essa planta da GM de SÃO JOSE vai ser atualizada a um custo muito menor.....não tem jeito.....enquanto isso os sindicalistas, vão continuar em suas casas, recebendo e mamando as custas das demissões e das pessoas que realmente trabalham......ISSO É UMA VERGONHA....infeliamente sindicalista ainda é cabide de emprego......
Comentado por Observador, 27/01/2013 10:34
Já no Bom Dia a manchete é: "GM: Acaba o vai-não-vai! Quem está fora não entra, quem está dentro não sai."
Comentado por Mario Huana, 27/01/2013 10:05
Acredito que tudo isso era inevitável, mesmo se lá em 2008 tivéssemos aceitado o acordo, com tudo o que a GM quisesse hoje, ela teria feito sem que percebêssemos todos que estão de lay-off já teriam sido demitido, e mais para nós que ficarmos não há nada garantido pois o objetivo é sim baixar custos e para ela a GM ela só enxerga os salários como vilão. Como já disse acho que os termos do acordo era inevitável porém acho que o nosso sindicato tem que brigar para melhorar os nossos benefícios, onde já se viu pagarmos um valor de consulta tão alto, imagina os novos funcionários que irão entrar na grade nova no fim do mês não sobrará nada, convenio com farmácia só a raia, que muitas das vezes o desconto é maior se comprarmos sem o convenio. Se serve uma observação porque não pega o exemplo da Embraer no quesito beneficio, porque no salario já estamos igualando, e o próximo será a PLR, ou vcs estão achano que nossa vai continuar gorda...
Comentado por O pensador, 27/01/2013 09:59
Puts ficou rodando todo este tempo igual Peru e chegou no que deveria ser feito logo na primeira reunião que tiveram ao invés de deixar estes mais de 1500 funcionarios na expectativa de serem demitidos, precisou do Prefeito entrar na jogada para que o Sindicato e GM fechassem um acordo que pode não ser bom para os trabalhadores excedentes agora mas que poderá trazer mais empregos nos proximos anos, o tempo dirá se vai melhorar ou ficar pior.
Comentado por Aguia a maior do vale, 27/01/2013 09:21
O acordo firmado entre Sindicato e GM (que vai ser votado em assembléia pelos empregados) não é o melhor, mas é a solução para o momento. Sabemos que boa parte dos funcionários que estão de layoff serão demitidos. O que nós (funcionários) temos que aprender, é que quando houver qualquer tipo de assembléia, devemos votar com o cerebro(avaliar as propostas) e não por impulso. Eu, como funcionário da empresa ja presenciei muito disso. Hoje estamos pagando o erro de 2008. Muitos acreditavam que a empresa estava blefando quando se comentava em desativação da planta. Hoje estamos colhendo o que foi semeado em 2008. Vamos torcer para que de tudo certo e que no futuro a empresa volte a contratar. Pessoal; vamos votar com consiencia, porque em vez de 600 demissões, o numero podera ser maior. Sou funcionário da empresa, tambem estou de layoff e posso ser um dos demitidos.
Comentado por carlos a da cruz, 27/01/2013 09:06
Agora o sindicato viu que a falta de flexibilidade custa caro,entendimento é a palavra... o Moan parabenizou os poderes políticos que criaram o ambiente de negociação...nem sempre perder é sinônimo de derrota... mas as vezes sim uma vitória estratégica...
Comentado por gr, 27/01/2013 08:58
esse a cordo deveria ter sido feito pelo sindicato quando a GM queria negociar e naõ fazer isso com os trabalhadores que ficaram apavoados quanto as demissoes.e no final de tudo isso o sindicato a ceitou o que a GM queria ?
Comentado por carlos antonio pereira, 27/01/2013 08:12
Acordo? Quê acordo? Todos serão demitidos, a sentença esta dada., não morrem hoje, mas morrerão aos poucos durante dois meses e vem os hipócritas com esta conversa de cerca lourenço.,as esposas, os filhos, enfim, todos foram imolados. ACOVARDARAM, SIM! Estão com empregos garantidos, esposa vereadora, marido prefeito, marido vice, esposa em alguma secretaria, com dinheiro dos contribuintes, NEGOCIADOR suspeito, vide processo em Gravatái/RS, "representante" do Ministério do Trabalho um vendilhão... O tempo, senhor da verdade, de algum modo, os penalizará., Você Carlos José de Almeida deveria sair pelas portas do fundos, cabisbaixo, envergonhado e calado e os demais também! 9 horas para decidirem que os 1598 "réus" subirão ao calabouço e serão executados sem dó, tampouco piedade! Viva o Marajá-Mór de S. José e o seu Marajá-Vice, o 2ª maior salário do estado de S. Paulo.Quem ganhou esta queda de braço foi o "negociador" da empresa de nome Luiz Moan Yabiku Jr., não foi mais ninguém, além dele!ACESSEM:- http://movimentobrasileirosunidos.blogspot.com.br/2013/01/luiz-moan-yabiku-junior-este-e-o.html
Comentado por Alvaro Pedro Neves Pereira, 27/01/2013 07:53
Dois pontos a serem observados: 1º Tem que trocar essa direção do sindicato. 2º A GM tem uma meta, ela não vai vender populares e sim carros mais caros, ou seja, aquele volume de produção enorme nunca mais. Com isso essa fábrica de SJC vai reduzir e muito o numero de funcionários. Esse acordo vai mandar não só os 1598, mas sim um monte que está na fábrica e acha que seu emprego está a salvo.
Comentado por Sensato, 27/01/2013 06:30
Se a GM quis trazer novas linhas para SJC e o sindicato não aceitou, a culpa toda por essa bagunça recai somente sobre o sindicato. Apesar de eu não acreditar muito nessa história, é muita burrice uma empresa querer novos recursos e trabalhar com os projetos atuais da montadora e os empregados, sabendo que isso poderia acarretar em ociosidade na linha e montagem de carros obsoletos, recusarem tais propostas. Se isso é verídico, os trabalhadores deveriam refletir sobre os seus representantes e suas atitudes. Mas acho que isso já um pouco tarde para ser feito. Preparem seus CV's, ou tentem transferência pro ABC. Tem amigo meu que se mandou pra lá assim que essa bomba estourou em 2008, sábio ele.
Comentado por Jesus Jones, 27/01/2013 06:26
Perfeito!. A relação "ganha-ganha" nem sempre é a que deve haver em tempos de crise. É preciso imolar "alguns cordeiros" para que não se acabe com o rebanho todo. Infelizmente em se tratando de demissões em empresas os "cordeiros" são sempre as famílias.
Comentado por critico, 27/01/2013 02:55
Parabéns as partes, sindicato e gm, os únicos vencedores, não sei de que competição pois só o futuro dirá se isso vai continuar. Mas está na hora de fazer alguma coisa! Que tal trabalhar para esse acordo dar certo e duradouro. Ir para fábrica 8 horas por dia a bater cartão não interessa. Interessa é o resultado que não está atrelado a horas. Ficar 8 horas no trabalho fofocando e vagabundando não é trabalhar. Pior aqueles que nem sabem fazer o serviço para o qual foi contratado! tem que colocar a mão na cabeça e pensar...ou dá resultado, não importa o total da hora ou tá fora...vamos trabalhar sindicato! não vão fazer como muita gente que finge que trabalha só puxando o saco, para empresa isso não serve...empresa não é partido político!
Comentado por Leticia, 27/01/2013 01:37
Parabens ao Sindicato de Merda!!!! Mais uma derrota!!! Resultado de ter pessoas despreparadas e chucras no comando de um Sindicato!!! Pena que pessoas que dependem muito do emprego irão ficar a ver navios pois esse sindicato não tem nenhum plano de recolocação no mercado de trabalho pois ninguem é louco de fazer algumas parceria desse tipo com esses vermes!!!
Comentado por wall, 27/01/2013 01:15
E a Grande Mãe... pode vir a se tornar a Grande Merda...
Comentado por Realista, 26/01/2013 23:38
Voce que esta de layoff, va ate a gm na assembleia, e levante as maos contra a medida, ou ficarao em casa sem fazer nada?
Comentado por marcel, 26/01/2013 23:29
galera do lay-off infelizmente já era pararam a dutra pra nada............
Comentado por fala verdade, 26/01/2013 23:18
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Um comentário:

Anônimo disse...

este sindicato e uma merda,nos do layof,fizemos,toda aluta para garantir empregos na gm,na negociaçao,nem pensaram em nos,incompetentes,epero que consertem isto,quero meu emprego de volta,cade macapa,que disse que lutaria,ate que os ulitmos empregos,empregos,estivessem,garantidos,vao atras da gm,agora,seus