14/06/2012 - 17h57
Executivo da Yoki foi decapitado ainda vivo, suspeita polícia
ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO
O DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), da Polícia Civil, investiga se o executivo Marcos Matsunaga, 42, foi decapitado pela mulher, Elize Matsunaga, 30, quando ainda agonizava após ter sido baleado por ela com um tiro de pistola 380 na cabeça.
Família vai pedir exame de DNA de filha de executivo da Yoki
Justiça nega pedido de liberdade a Elize Matsunaga
Em site de acompanhantes, Elize dizia ser 'carinhosa'
Justiça nega pedido de liberdade a Elize Matsunaga
Em site de acompanhantes, Elize dizia ser 'carinhosa'
No laudo necroscópico sobre a morte do executivo consta como causa da morte o seguinte: "choque traumático (traumatismo craniano) associado a asfixia respiratória por sangue aspirado devido a decapitação".
Morte do executivo da Yoki
Ver em tamanho maior »
Elize Matsunaga, 30, chega ao DHPP (departamento de homicídios) para prestar depoimento sobre a morte do marido Marcos Matsunaga, 42, executivo da Yoki Leia mais
Justamente por essa suspeita, os policiais do DHPP ainda aguardam os laudos da reprodução simulada do crime para entender como Matsunaga foi morto.
No mesmo laudo também consta que o disparo de pistola 380 de Elize contra o marido "foi de característica do tipo encostado", ou seja, à queima roupa, "da esquerda para a direita, de cima para baixo e de frente para trás".
O inquérito policial em que Elize é indiciada por homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e meio cruel) e ocultação de cadáver foi entregue pelo DHPP na manhã de hoje à Justiça em Cotia (Grande São Paulo), onde as partes do corpo de Matsunaga foram jogadas.
Há, ainda, a chance de que o caso seja transferido de Cotia para o 5º Tribunal do Júri da Capital porque Matsunaga foi morto no apartamento onde vivia com a mulher e a filha de um ano, na Vila Leopoldina (zona oeste de São Paulo).
Nenhum comentário:
Postar um comentário