quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

PALHAÇADAS PALACIANAS DO BRASIL


02/02/2012 - 00h24

'Só tive um aumento de pressão', diz ministra ao chegar a hospital


DANIEL RONCAGLIA

DE SÃO PAULO
Atualizado às 02h13.
A ministra Miriam Belchior (Planejamento) chegou ao Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, por volta da meia-noite para fazer uma bateria de exames.
Sergio Lima - 26.abr.2011/Folhapress
A ministra Miriam Belchior, do Planejamento
A ministra Miriam Belchior, do Planejamento
"Estou ótima. Só tive um aumento de pressão e decidi antecipar meu check-up", afirmou a ministra.
Na manhã de quarta-feira, ela foi internada por conta de uma crise de hipertensão e foi atendida no Incor do Distrito Federal.
Em São Paulo, ela foi recebida pelo cardiologista Roberto Kalil, médico do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff. Ela deve passar a noite no hospital.
Mais cedo, a assessoria dela negou que a ministra, de 53 anos, tenha sofrido um infarto.
À 1h45, a assessoria do Sírio-Libanês informou em nota que a ministra deu entrada no hospital após quadro de crise hipertensiva e que encontra-se estável, devendo realizar exames de rotina nas próximas 24 horas.
Uma das principais assessoras de Dilma Rousseff no período em que a presidente chefiava a Casa Civil, Miriam foi alçada a ministra do Planejamento no início do ano passado.
Antes disso, integrou a equipe de transição do governo Lula e foi assessora especial da Presidência da República, de janeiro de 2003 a junho de 2004.
Na Casa Civil, foi responsável por monitorar projetos estratégicos do governo, ocupando a Secretaria Executiva do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), uma das principais vitrines do governo Lula. Desde abril de 2010, com a saída de Dilma, tornou-se coordenadora geral do PAC até ser nomeada, em 1º de janeiro de 2011, para o cargo de ministra.
Miriam foi mulher de Celso Daniel, prefeito de Santo André morto há dez anos.


COMENTÁRIO:-

Quantos brasileiros sofrem de hipertensão e NUNCA foram ao Sírio-Libanês e ao menos são atendidos dignamente em algum SUS da periferia.
Palhaçadas e mais palhaçadas destes pseudos políticos brasileiros.

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