Pronto, o STF votou a matéria e manteve os poderes da CNJ para fiscalizar o judiciário. De nada adiantou o lobby corporativista de Cezar Peluso, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski. Agora eles que se virem para defender os bandidos de toga que quiserem.
Num mundo ideal, Eliana Calmon poderia comandar a CNJ numa devassa generalizada no judiciário (STF incluído) e deixaria todos os bandidos de toga expostos à opinião pública. Mas não é tão simples assim. Então, ficaremos satisfeitos se as investigações e processos prosseguirem e as punições forem rigorosamente cumpridas. É o mínimo que se pode esperar.
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