Carlos Lupi | |
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Foto:Gervásio Baptista/ABr | |
Ministro do Trabalho e Emprego do Brasil | |
Mandato | 29 de março de 2007 até atualidade |
Antecessor(a) | Luiz Marinho |
Deputado federal pelo Rio de Janeiro | |
Mandato | 1º de fevereiro de 1991 até 31 de janeiro de 1995 |
Vida | |
Nascimento | 26 de março de1957 (54 anos) Campinas, São Paulo |
Partido | PDT |
Carlos Roberto Lupi (Campinas, 16 de março de 1957) é um político brasileiro, atual presidente do Partido Democrático Trabalhista e ministro do Trabalho e Emprego.
Foi deputado federal entre 1991 e 1995. Foi secretário municipal de Transportes na gestão de Marcello Alencar (1991 — 1992), e secretário estadual de governo deAnthony Garotinho (1999 — 2000).
Em 1998, foi eleito primeiro suplente do senador Saturnino Braga (PSB-PDT-PT-PC do B-PCB). Saturnino prometeu dividir o mandato de oito anos com Lupi, o que não cumpriu. Lupi foi candidato ao senado em 2002, obtendo 180 mil votos e a décima colocação.
Assumiu a presidência nacional do PDT após a morte de Brizola, em 2004. Nas últimas eleições, foi candidato ao governo do estado do Rio de Janeiro, ficando em sexto lugar, com 1,52% dos votos (125.735).
Em 29 de março de 2007 assumiu o Ministério do Trabalho e Emprego no governo Luiz Inácio Lula da Silva e mantido na pasta pela presidenta Dilma Rousseff.[1]
AS MALDITAS HERANÇAS DO LULA
O sexto andor da procissão dos despejados
Neste sábado, pela sexta vez em dez meses, a presidente Dilma Rousseff será confrontada com evidências contundentes da presença de outro prontuário de bom tamanho no primeiro escalão. E terá de escolher: ou se livra imediatamente da abjeção ou cede à tentação de varrê-la para baixo do tapete ─ o que só servirá para retardar por alguns dias a despedida inevitável do morto-vivo.
Os amigos da coluna estão com a sensação de que já leram esse texto? Leram mesmo, com duas mudanças: “quinta” no lugar de sexta e “nove meses e meio” em vez de dez meses. Assim começava o primeiro dos dois parágrafos que comunicaram, em 14 de outubro, a iminente agonia do ministro do Esporte. O segundo parágrafo só requer a incorporação de Orlando Silva para ser repetido sem retoques:
Depois de Antonio Palocci, Alfredo Nascimento, Wagner Rossi, Pedro Novais e Orlando Silva, sempre por envolvimento em bandalheiras, o ministério do Brasil Maravilha vai perder mais um. O país que presta vai ganhar mais uma.
Para o poeta T. S. Eliot, abril é o mais cruel dos meses. No Brasil, sábado costuma ser o pior dos dias para quem tem culpa no cartório. Vem aí o sexto andor da procissão dos despejados por corrupção. Carrega outro ultraje que Lula pescou no pântano e Dilma Rousseff manteve no emprego enquanto pôde. Logo saberá que não pode mais.
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