Eugénio Rosa, Economista: "Vou. Pela forma desigual como estão a ser distribuídos os sacrifícios, penalizando os rendimentos do trabalho e as pensões, e contra afirmações como as de Poul Thomsen, ao 'Expresso', dizendo que se a economia se afundar, depois vê-se. Não pode ser. Isso significa mais falências e mais desemprego"
Américo Amorim, Empresário: "Não, porque o tempo que trabalho é-me insuficiente para corresponder às necessidades do País. Mas não contesto que haja greves em Portugal, é um direito"
Maria do Céu Machado, Médica: "Não. A primeira porque sou directora de um departamento e acho que as direcções não devem fazer greve. A segunda - respeito a greve e já a fiz noutras situações -, acho que o País não está em condições financeiras para fazer greve. Traz um prejuízo grande e pioramos a nossa situação"
Paulo Guinote, Professor: "Vou fazer greve, porque neste momento estou mesmo farto da maneira como quer o Governo quer a oposição têm tratado as questões do Orçamento e como têm tratado a função pública como a única culpada para o desequilíbrio das contas públicas"
Ramiro Marques, Investigador: "Não vou fazer greve, mas respeito quem faz. Acho que é completamente inútil, na medida em que já não é possível reverter os cortes nos subsídios. E se a greve for muito expressiva, além de inútil vai ser prejudicial para a imagem de Portugal perante os credores de quem, mal ou bem, dependemos"
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