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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A PARLAMENTAR MAIS PICARETA, ENTRE OS PICARETAS, DO CONGRESSO NACIONAL, JAQUELINE RORIZ



CQC: no Prêmio, finalistas elegem os piores parlamentares



Na festa que premiou os melhores congressistas do ano, Mônica Iozzi propõe a deputados e senadores que elejam o “maior picareta” do Congresso. Adivinha quem ganhou…


Pelo quarto ano consecutivo, CQC acompanhou a festa do Prêmio Congresso em Foco
A festa era premiar os melhores do ano. Mas Paulo Maluf (PP-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP), Jaqueline Roriz (PMN-DF), Anthony Garotinho (PR-RJ)… uma dessas figuras conhecidas do mundo político foi “eleita” pelos finalistas do Prêmio Congresso em Foco 2011 como o pior parlamentar do ano. A votação foi uma brincadeira feita pela repórter Mônica Iozzi, do CQC, da Band, na festa da sexta edição do prêmio.  Foi o quarto ano consecutivo que o programa comandado por Marcelo Tas acompanhou a cerimônia. Está curioso para saber quem ganhou a votação como maior “picareta” de 2011? Ah, assista ao vídeo abaixo e surpreenda-se, ou não:



sábado, 3 de setembro de 2011

JAQUELINE RORIZ, A PROVA NUA E CRUA DA FALTA DE CARÁTER DE NOSSOS POLÍTICOS!!! POUCOS, SALVAM-SE!


  • A SEMANA > EDITORIAL
  • |  N° Edição:  2182
  • |  02.Set.11 - 21:00
  • |  

"A CASA DA IMPUNIDADE"
Carlos José Marques, diretor editorial
Poucos casos de corrupção são tão escrachados, inegáveis e demolidores em seu teor, como aqueles mostrados por meio de áudio e vídeo, com a negociata correndo solta entre corrompido e corruptor, exibida sem retoques numa sucessão de cenas constrangedoras e vergonho­sas. A deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), filha do ex-governador da capital federal, protagonizou uma dessas situa­ções, que veio a público em março, e teve seu mandato julgado na Câmara na semana passada. Boa parte do País viu as imagens deploráveis. Pilhada em flagrante tomando um maço de dinheiro para caixa 2 de campanha e reclamando que queria mais, Jaqueline saiu-se de vítima: “Fizeram isso comigo, com a minha honra”, disse em sua defesa na plenária, aplaudida por colegas e simpatizantes. Na liturgia policial, o episódio da deputada forma o arco completo de um crime. Existe o autor identificado, a prova, o delito tipificado, a confissão e, mesmo assim, para a indignação geral dos cidadãos, ninguém foi punido. Uma artimanha marota livrou Jaqueline Roriz da cassação. Seus “juízes” parlamentares interpretaram que não houve quebra de decoro no caso por se tratar de fato ocorrido antes de sua eleição para o Congresso. Numa conveniente votação secreta, prevaleceu o espírito de corpo e autopreservação da espécie. Fica assim estabelecida daqui para a frente uma nova jurisprudência política: para os respeitáveis senhores membros do Legislativo, o passado não condena. Qualquer um deles pode ter praticado as maiores barbaridades antes de assumir uma vaga na Casa que, durante seu pleno exercício do mandato, não sofrerá perseguição ou castigo. Estará acima do bem e do mal, privilegiado com foro especial e imunidade parlamentar. A casta de nossos políticos dá, dessa forma, um péssimo exemplo ao Brasil. Absolvida por maioria absoluta entre seus pares, Jaqueline Roriz vai continuar exercendo o seu mandato por obra e graça de um Congresso coalhado de alianças espúrias, esquemas vergonhosos e apadrinhamentos inaceitáveis. É imoral o voto praticado por aqueles que apoiaram Jaqueline Roriz na absolvição. O interesse público ficou em segundo plano, amarrotado pela lei do corporativismo que acobertou o malfeito e expôs da pior maneira a sujeira do poder. Um momento lamentável de nosso Legislativo. Um dia para ser esquecido.

CLUBE DOS CAFAJESTES


30/08/2011
 às 23:00 \ Direto ao Ponto
Coluna do Augusto Nunes - VEJA

Em votação secreta, 357 comparsas decidem que Jaqueline Roriz merece continuar no clube dos cafajestes


A coluna afirmou há 13 dias que a deputada federal Jaqueline Roriz seria absolvida por mais de 400 colegas. Errou por pouco: somados os 265 parlamentares que votaram contra a cassação, os 20 que se abstiveram e os 62 foragidos, a bancada da bandidagem juntou 357 comparsas.
O Conselho de Ética, em votação aberta, aprovou a cassação do mandato da filha de Joaquim. Protegida pelo voto secreto, a maioria delinquente concordou com a explicação oferecida por Jaqueline: quando foi filmada tungando dinheiro público, ela ainda não era integrante do clube dos cafajestes com imunidades parlamentares.
Mais um motivo para que os brasileiros honestos engrossem asmanifestações de protesto marcadas para o 7 de Setembro.  No Congresso, o câncer da corrupção já atingiu o estágio de metástase. Só poderá ser curado pela aplicação conjugada de dois remédios poderosos: medo de eleitor e medo de cadeia.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

DEU PIZZA - VERGONHA NACIONAL!!!

Vergonha Pictures, Images and Photos



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Bruno Siffredi, do estadão.com.br
O plenário da Câmara dos Deputados livrou a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) no processo que a acusava de quebra de decoro parlamentar por vídeo em que aparecia recebendo dinheiro do pivô do “mensalão do DEM”, Durval Barbosa. 265 deputados votaram pela absolvição da deputada, enquanto 166 votaram pela cassação e 20 se abstiveram. Ao todo, votaram 451 deputados.
Preocupado em garantir que os votos fossem secretos, o presidente da Câmara, Marco Maia, chegou a pedir que a imprensa deixasse o plenário durante a votação, mas voltou atrás. Partidos como o PSOL, o PPS, o PV e o PSDB, anunciaram ter orientado suas bancadas a votar pela cassação da deputada.
O relator do processo, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), foi ao púlpito para defender a cassação de Jaqueline. Ele argumentou que a própria Constituição prevê a percepção da vantagem indevida como ato indecoroso, sem restrição temporal ou vinculação com ato ilícito. Por sua vez, o advogado de defesa, José Eduardo Alckmin, disse que o julgamento devia basear-se em caso anterior, envolvendo o ex-ministro Raul Jungmann, que foi arquivado. “É defesa que se faz em relação a todos os mandatos”, disse.
Ao tomar a palavra no plenário, Jaqueline Roriz fez um discurso pautado pela tentativa de comover os colegas e eleitores. A deputada criticou a mídia, da qual disse ser vítima: “Infelizmente, vivemos em tempos em que parcela da mídia saí destruindo. O que é importante é a execração pública.” No discurso, ela embargou a  voz e citou doença do filho, sem qualquer relação aparente  com o processo. Durante sua  fala, jovens realizaram um protesto, dando as costas para a tribuna. Nas costas de suas camisetas, apelos pela cassação. Jaqueline deixou o plenário antes da divulgação do resultado.
Caso. Durante a campanha eleitoral de 2006, a deputada Jaqueline Roriz e seu marido, Manuel Neto, foram flagrados recebendo um maço de dinheiro das mãos do ex-secretário de Relações Institucionais do DF e do delator do mensalão, Durval Barbosa. O vídeo, divulgado com exclusividade pelo portal estadão.com.br, foi gravado na sala de Barbosa. O esquema foi desmantelado pela operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, e acabou derrubando o governador José Roberto Arruda.
Embora tenha admitido que o dinheiro era de propina, a defesa da deputada sustenta o argumento de que ela não poderia ser julgada pela Câmara por não ser ainda deputada em 2006, quando recebeu o dinheiro. A deputada teve a cassação recomendada pelo Conselho de Ética por 11 votos a 3.
Mais cedo, cerca de 50 pessoas fizeram uma manifestação na via que dá acesso ao Congresso Nacional pedindo a cassação de Jaqueline. Os manifestantes trouxeram água e sabão e fazem uma “limpeza” da rua. Eles seguraram faixas pedindo a cassação da parlamentar. Faixas também foram espalhadas por Brasília pedindo a cassação, mas algumas delas já foram retiradas. Restaram inscrições feitas com tinta no chão das ruas.

sábado, 12 de março de 2011

HÁ,HÁ,HÁ!!!

Jaqueline Roriz pede vídeo completo no STF

Sex, 11 Mar, 07h18

A deputada federal Jaqueline Roriz pediu hoje no Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso ao vídeo completo e periciado pela polícia no qual ela aparece recebendo dinheiro do delator do esquema do mensalão do DEM, Durval Barbosa. Advogado da parlamentar, Herman Barbosa disse que a defesa tem o vídeo que foi veiculado em primeira mão pelo portal do 'Estadão'. "Esse vídeo não serve para manifestação jurídica e política da deputada", afirmou.



Ontem, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu ao STF a abertura de um inquérito para investigar a deputada. Gurgel baseou o pedido num depoimento prestado por Durval Barbosa a integrantes do Ministério Público do Distrito Federal. O procurador solicitou a realização de perícia no vídeo e a oitiva de Jaqueline Roriz.

sexta-feira, 11 de março de 2011

JAQUELINE RORIZ, A CARA DE PAU!!!




Jaqueline Roriz ainda silencia sobre o vídeo em que aparece recebendo um maço de dinheiro de Durval Barbosa, pivô do mensalão do DEM. À época do escândalo, no entanto, Jaqueline era mais falante.

Apareceu inclusive em uma propaganda de tevê para criticar a possibilidade de o Distrito Federal sofrer uma intervenção federal. No vídeo, Jaqueline disse que política precisa ser feita de maneira transparente. Deve ser por isso que se deixou ser filmada no gabinete de Barbosa.

Afirmou também que “é preciso compromisso”. Vai ver que referia-se à cobrança que fez a Durval Barbosa pela ajuda financeira prometida para a sua campanha a deputada distrital. De resto, fica a conclusão de que “a sucessão de fatos que está envergonhando o DF” deixava, sim, dúvidas sobre o caminho que deveria ter sido seguido pelos eleitores.
Por Lauro Jardim

quarta-feira, 9 de março de 2011

A DEPUTADA CORRUPTA E O MINISTRO DA JUSTIÇA

08/03/2011
às 18:20 \ Direto ao Ponto
Augusto Nunes - Veja
A deputada corrupta vai escapar do castigo com a ajuda do ministro da Justiça

No vídeo capturado pela Polícia Federal, hoje em poder do Ministério Público e divulgado pelo Estadão, a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF), escoltada pelo marido malandro, aparece recebendo uma bolada de R$ 50 mil das mãos de Durval Barbosa, pivô do escândalo que encerrou a carreira do governador José Roberto Arruda. Em seguida, a filha de Joaquim Roriz pede um aumento de propina ao vigarista que foi secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal no governo do pai. Para os padrões da família, aquilo era dinheiro de troco.

A gravação das cenas de corrupção explícita custaria à trinca uma pedagógica temporada na cadeia em qualquer paragem civilizada. No Brasil da Era da Mediocridade, Jaqueline está na iminência de entrar na multidão de condenados à impunidade. Embora tenha atropelado com selvageria o Código Penal, é altamente improvável que perca a liberdade: a Justiça brasileira não costuma valer para pais-da-pátria. Embora tenha espancado furiosamente a legislação eleitoral e o decoro parlamentar, é certo que não perderá o mandato nem os direitos políticos.

Será absolvida graças à “doutrina Cardozo”, uma abjeção concebida pelo atual ministro da Justiça quando defendia os interesses da companheirada no Conselho de Ética da Câmara. No começo de 2007, escalado pelo PT para encontrar uma fórmula que facilitasse a absolvição por atacado dos pecadores amigos, o deputado federal paulista pariu em poucos dias a malandragem prontamente encampada pelo Conselho: segundo a “doutrina Cardozo”, só podem ser abertos processos por quebra de decoro “referentes a atos cometidos depois da posse do acusado”.

Para preservar os mandatos dos mensaleiros Waldemar Costa Neto (PR-SP) e Paulo Rocha (PT-PA), acusados de quebra de decoro pelo PSOL por estarem enfiados até o pescoço na roubalheira descoberta em 2005, Cardozo argumentou no Conselho de Ética que a dupla fora purificada pela reeleição em 2006. “De alguma forma, o eleitorado optou pela anistia”, fantasiou o professor de Direito, inaugurando uma Justiça paralela em que a urna é a única instância.

É por esse buraco no porão que vai escapar Jaqueline Roriz. Por ter consumado a tunga não em 2010, mas na campanha anterior, Jaqueline nem precisará esperar a absolvição pelo plenário. Foi dispensada dessas miudezas pela “doutrina Cardozo”, criada pelo deputado que, há um ano, afirmou que não disputaria outro mandato por estar “decepcionado com o Congresso”. Fingiu ter esquecido o que fez. Fingiu que não estava apenas deixando a Câmara para concentrar-se na candidatura ao emprego de ministro.

Já escrevi nesta coluna que o Ministério da Justiça foi privatizado e anexado pelo PT em junho de 2005, quando o escândalo do mensalão obrigou o criminalista Márcio Thomaz Bastos a licenciar-se oficiosamente do cargo para concentrar-se na defesa do chefe Lula e seus 40. Depois de transformar o gabinete em sede do departamento jurídico do bando, o doutor justificou a fama de especialista em livrar da cadeia delinquentes com tanta culpa no cartório que o mais humilde guarda da esquina não hesitaria em dar-lhes voz de prisão. Foi ele quem descobriu que, vista de perto, a quadrilha dos mensaleiros era apenas um ajuntamento de pequenos contraventores. O mensalão nunca existiu, ensinou Márcio à clientela. Só dinheiro de caixa 2. Só recursos não contabilizados.

Herdeiro do escritório, Tarso Genro resolveu matar a saudade da Guerra Fria e envergonhar o Brasil decente com trapaças e trapalhadas internacionais. Em 2007, durante os Jogos Panamericanos do Rio, ganhou a medalha de ouro em subserviência ao afagar a ditadura cubana com a deportação dos pugilistas Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux. No ano seguinte, escalou o pódio do cinismo ao transformar em ditadura a democracia italiana, recusar o pedido de extradição de Cesare Battisti e promover o assassino de estimação em refugiado político.

No começo de 2010, com a substituição do bacharel gaúcho pelo interino vocacional Luiz Paulo Barreto, a instituição acabou reduzida a filial da grande fábrica de dossiês cafajestes, acionada regularmente pela Casa Civil e pelo Alto Comando da campanha de Dilma Rousseff. Decidida a prosseguir o trabalho de destruição que Lula começou, a sucessora entregou o Ministério da Justiça a José Eduardo Cardozo.

O caso Jaqueline Roriz confirma que confiou a missão ao homem certo.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Chances de cassação de filha de Roriz são pequenas

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05/03/2011 - 18h58


Norma do Conselho de Ética tem sido arquivar processos que tratam de fatos ocorridos antes da posse do parlamentar. É o que deve acontecer com o processo que deverá ser pedido pelo Psol

Eduardo Militão

O destino mais provável para o pedido de cassação da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), pedido pelo Psol, deverá ser o arquivamento pelo Conselho de Ética da Câmara. Filha do ex-governador de Brasília Joaquim Roriz, Jaqueline foi flagrada num vídeo recebendo dinheiro do ex-secretário de Relações Institucionais do Governo do Distrito Federal Durval Barbosa, delator do esquema de pagamento de propina que era comandado pelo ex-governador do DF José Roberto Arruda. O vídeo foi gravado em 2006.

O Conselho de Ética tem adotado por norma não punir ninguém acusado de fatos ocorridos antes do atual mandato na Câmara. Embora Jaqueline Roriz tenha sido citada no inquérito da Operação Caixa de Pandora, que deflagrou o esquema de propina, ela não aparecia nos vídeos iniciais que surgiram após a operação, que flagraram Arruda e vários de seus aliados. Na ocasião, Roriz, que então era candidato ao governo do DF, chegou a aparecer numa propaganda de seu partido, o PSC, dizendo que o mensalão do Distrito Federal o “enchia de vergonha”. Na época, embora o Ministério Público dissesse que o esquema começara ainda no governo de Roriz, as provas surgidas não incriminavam a ele nem a seus aliados. É ainda um mistério a razão pela qual só agora, passadas as eleições, é que apareceu o vídeo com Jaqueline Roriz. O vídeo foi publicado em primeira mão pelo portal na internet do jornal O Estado de S. Paulo.

A norma utilizada pelo Conselho para definir quem corre e quem não corre risco de cassação foi adotada após a apuração do mensalão do PT, acusação segundo a qual o Palácio do Planalto pagou propina a deputados para votarem com o governo. Em denúncia ao Supremo Tribunal Federal em 2006, o Ministério Público disse que o então ministro da Casa Civil José Dirceu chefiava uma “organização criminosa”.

O provável arquivamento da denúncia contra Jaqueline Roriz no Conselho não a isenta de eventualmente responder na Justiça pelas imagens do vídeo. Desde a divulgação das filmagens, a deputada não se manifestou publicamente sobre o assunto.

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Norin (07/03/2011 - 09h54)

Será que não vai aparecer alguém que acabe com tudo isso? Até quando o Brasil vai assistir essa pouca vegonha desses "políticos" desavergonhados?

adelir (07/03/2011 - 08h52)

é mais um escarro na cara do povo. ladrao defendendo ladrao ,trabalhando em causa propria. porem o que mais me enoja ~´e o povo que sab e ler e escrever,mas duvido que o faça. so espero e desejo que uma cosanostra se instale no brasil pra mandar bala nessa podridao que se instalou no poder. que eles vejam seus entes queridos padecer e morrer com toda enfermidade ,ou melhor,o carro em que estiver viajando exploda,so se salvando o motolrista.

sexta-feira, 4 de março de 2011

SAFADEZA, ROUBALHEIRA, CORRUPÇÃO, DNA DE BANDIDO!!!




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Exclusivo: Vídeo mostra deputada federal Jaqueline Roriz recebendo dinheiro do mensalão do DF

Filha do ex-governador Joaquim Roriz foi flagrada ao lado do marido recebendo propina de Durval Barbosa, pivô do esquema

04 de março de 2011 | 13h 35

Vannildo Mendes/BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - Um vídeo inédito, em análise no Ministério Público, mostra a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF), filha do ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz, junto com o marido, Manoel Neto, recebendo um maço de dinheiro das mãos do ex-secretário de Relações Institucionais do DF, Durval Barbosa. O vídeo foi gravado na campanha eleitoral de 2006, na sala de Barbosa, delator do escândalo de corrupção conhecido como "mensalão do DEM". O esquema foi desmantelado pela operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, e acabou derrubando o governador José Roberto Arruda.


Assista à íntegra do vídeo:



O portal Estadão.com.br teve acesso ao vídeo e há uma semana tem tentado falar com a deputada, que foi procurada em seu gabinete, na residência e por telefone. Avisada do teor das imagens, a assessoria da deputada disse que ela estava em viagem e não deu retorno até a publicação desta reportagem. Ela sempre negou com veemência qualquer envolvimento dela e do pai no esquema. Em discurso, em abril passado, ela chamou de "cara de pau" a deputada Eurides Brito (PMDB), cassada após a divulgação de vídeo em que aparece recebendo propina de Barbosa e colocando o dinheiro numa bolsa de couro.



O vídeo, o 31º da chamada "coleção da corrupção no DF", mostra o casal recebendo e colocando um maço de R$ 50 mil numa mochila, reclamando que o valor estava abaixo do combinado e negociando novas contribuições para a campanha de Jaqueline, que se elegeu deputada distrital naquele ano. "Rapaz, não é fácil ser candidato. Resolve isso para mim cara!", apela Neto, ao ser avisado de que a quantia ficaria entre três e cinco remessas e não seis, como combinado.