segunda-feira, 15 de abril de 2013

PÂNICO, UM LIXO NA TV


Crime na tevê
por Antonio Carlos Prado e
Thaís Botelho
Gerald Thomas foi um diretor de teatro que teve seus 15 minutos de glória quando encenou o clássico “Hamlet”, de William Shakespeare. Na semana passada, Gerald voltou à ribalta de forma infeliz. Lançava o seu último livro numa livraria do Rio de Janeiro quando os integrantes do humorístico “Pânico”, da Rede Bandeirantes, foram entrevistá-lo no estilo irreverente do programa. Gerald colocou – e forçou –a mão sob a saia de Nicole Bahls. Disse depois que agiu assim porque tais atitudes no Brasil não dão em nada e que somos um país de “quarto mundo”. Se Gerald fez o que fez tentando ser um personagem, ele é que teve uma atuação de ator pornô – não de quarto, mas de 40o mundo. Se se portou dessa forma como pessoa, sua colocação é a mesma. De uma forma ou de outra, a Justiça brasileira, que é de Primeiro Mundo, vai mostrar-lhe que ele cometeu um crime.

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