O PPS vai enviar um requerimento de informações à Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência) para saber quais os critérios para a liberação de verba para publicações jornalísticas.
Conforme a Folha mostrou neste domingo, publicações fictícias de uma empresa registrada em São Bernardo do Campo (SP) receberam R$ 135,6 mil de publicidade federal entre janeiro de 2011 e julho de 2012. A empresa ficou em 11º lugar no ranking de recebimento de verbas no período.
"Com tanta perseguição contra a mídia por causa do mensalão, o governo do PT acaba de criar o PIF, Partido da Imprensa Fantasma. Trata-se de uma estratégia para jogar dinheiro público numa imprensa "ideal" que não existe. Resta agora saber quem é o padrinho desse fantasminha camarada", disse o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno.
Ele afirmou que a representação também questionará se haverá alguma sanção à empresa pelo recebimento da verba. A empresa, chamada Laujar, diz que seus jornais existem, embora não haja sinais disso. A Secom afirma que o critério de distribuição de verba obedece uma regra de regionalização das verbas e que não havia indícios contra a empresa.
Afirmou também que poderá tomar medidas judiciais caso seja comprovada alguma fraude.
Editoria de Arte/Folhapress |
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