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quinta-feira, 30 de junho de 2011

"LADY" SEN. MARTA SUPLICY:- " AI... QUE SACO...!


29/06/2011
 às 22:32 \ Direto ao Ponto
Coluna do Augusto Nunes
Revista VEJA

A penúltima da Marta

Cada vez mais à vontade na cadeira de presidente que José Sarney ocupa só de vez em quando, a vice Marta Suplicy aproveitou a sessão do Senado desta quarta-feira para ampliar o acervo de grosserias que inclui, entre as peças mais notáveis, o conselho endereçado em 2007 aos flagelados dos aeroportos: “Relaxa e goza”. Aborrecida com o discurso do líder do PSDB, Flexa Ribeiro, Marta sussurrou o aparte: “Ai, meu Deus do céu, que saco”. Sempre em surdina, mas sempre em tom perfeitamente audível, murmurou o complemento: “Não acaba isso?”  O que não vai acabar tão cedo é a procissão de chiliques, achaques e deselegâncias variadas. Faltam sete anos e meio para o fim do mandato da senadora. Confira o vídeo. E aguarde o próximo.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

MARTA SUPLICY, A MANDONA


03/06/2011
 às 15:32 \ Política & Cia

Vídeo imperdível: Marta Suplicy preside de forma autoritária sessão do Senado, mas parece cachorro que caiu de caminhão de mudança

Amigos, vejam a senadora Marta Suplicy (PT-SP) em ação presidindo, como vice de José Sarney (PMDB-AP), a tumultuadíssima sessão do Senado em que, na madrugada de ontem, quinta, dia 2, o governo sofreu suas duas primeiras derrotas na Casa.
Reparem bem: Marta, mantendo o ar arrogante de costume, parece, não obstante, cachorro que caiu do caminhão de mudança, perdida entre a papelada que lhe passavam funcionários da Mesa Diretora e os protestos, justos, da oposição, diante de seu comportamento autoritário e contrário ao Regimento.
“Na marra não vamos votar, não!”
Você vai ouvir vários gritos de “Pela ordem!”, “Pela ordem!”, que Marta ignorou completamente. Quando um parlamentar aparteia dessa forma, quem preside a sessão tem obrigação de ouvi-lo, porque ele está questionando o andamento da sessão com base no Regimento Interno, que é a lei interna que rege os trabalhos do Senado.
É por isso que se ouvem vozes como a do senador Demóstenes Torres (GO), líder do DEM – “Na marra não vamos votar, não”, “Vai ter que respeitar o Regimento do Senado”, “A ditadura já acabou” – e do senador Álvaro Dias (PR), líder do PSDB, bradando que a sessão era “ilegal”, que Marta fazia um “papel ridículo” e anunciando que iria ao Supremo Tribunal Federal para anulá-la, se necessário. Marta ou não respondia ou acusava senadores – “Vossas Excelências querem fazer tumulto”.
Oposição queria ganhar tempo, e conseguiu
Explico isso, e alguma coisa mais, para que vocês entendam o vídeo, travado em linguagem parlamentar. A bancada do governo queria votar correndo duas medidas provisórias baixadas pela presidente Dilma que, se não fossem aprovadas pela maioria governista no Senado, deixariam de vigorar à meia-noite.
A tática da oposição, assim, foi ganhar tempo para que a sessão se esgotasse. O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que você vai ver discutindo com Marta mais no final do vídeo, foi designado para um dos pronunciamentos.
Marta atropelou o andamento da sessão para colocar em votação requerimento do senador governista Marcelo Crivella (PRB-RJ), que solicitava o encerramento da discussão – embora houvesse mais oradores inscritos – para que se votasse logo as duas MPs. Apesar da gritaria de vários senadores, a presidente da sessão deu o requerimento por aprovado.
“Uma vergonha, um espetáculo deprimente”
Mesmo assim, o tumulto e a confusão acabaram fazendo o prazo se esgotar sem a votação das MPs, como queria a oposição. Apesar da vitória, senadores da oposição lamentaram o clima criado pela mistura de autoritarismo com inexperiência de Marta:
- O que mais está faltando agora? Nós vamos nos digladiar e sair no tapa para sermos respeitados? -- reclamou o senador Demóstenes Torres.
-- O que aconteceu aqui hoje foi uma vergonha, um espetáculo deprimente -- disse o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Agora, apreciem o vídeo e vejam o comportamento da senadora Marta, que começa lendo o requerimento de Crivella:

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

TRANQUEIRA X TRANQUEIRAS = SENADO BRASILEIRO

Marta Suplicy protagoniza nova discussão no Senado

Ao presidir a sessão desta terça-feira no Senado, Marta Suplicy (PT-SP) protagonizou uma nova discussão. Desta vez, com o senador Mário Couto (PSDB-PA), que discursava sobre o impasse em torno do novo valor do salário mínimo. O tucano fazia uma dura crítica ao governo anterior quando Marta disse ao microfone: “Dois minutos para encerrar, por favor”.
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Exaltado, Couto protestou contra a atitude da petista, que permitiu que o senador Jorge Viana (PT-AC) falasse por meia hora em seu discurso de estreia – o tempo previsto para esse tipo de pronunciamento é de apenas dez minutos. “Senadora, quero dizer a Vossa Excelência, com todo respeito e carinho, que sou um dos cumpridores do regimento interno desta Casa, mas quero lhe dizer que a igualdade, nesta Casa, tem de ser observada”.

Marta respondeu que talvez o colega petista “tenha até falado trinta minutos, mas, se ele falou a mais, era um discurso de estreia, e a sua é uma comunicação inadiável. Então, o senhor tem dois minutos a mais, por favor”. O tucano ficou inconformado e disse que iria descer da tribuna certo de que não tinha sido intimado. “Neste Senado, ninguém vai cortar a minha palavra, a palavra do meu povo, a palavra daqueles que me colocaram aqui, senadora! Ninguém! Ninguém, senadora!”, esbravejou.

Em entrevista exclusiva ao site de VEJA, a senadora – primeira vice-presidente da Casa e, portanto, substituta imediata do octogenário José Sarney (PMDB-AP), afirmou que continuaria a respeitar com rigor as regras que não permitem discursos tão longos, que considera cansativos. Na última semana, ela cortou o microfone do ex-marido, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP). “O Eduardo não reclamou, até porque já tinha falado 40 minutos e só tinha direito a dez”, declarou.

No último dia 8, Marta foi protagonista de outra saia-justa na Casa. Quando Sarney anunciou que encaminharia uma mensagem com as indicações dos novos embaixadores à presidente da República, Marta o corrigiu no microfone: “Presidente, não. Presidenta”. A réplica foi elegante: “As duas colocações estão corretas”, disse Sarney, vou usar a forma francesa, Madame le Président“. Já é possível perceber que, no comando da Mesa Diretora, Marta dará o que falar.