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terça-feira, 26 de março de 2013

GOL, A BOLA DA VEZ?



sábado, 2 de março de 2013

NENÊ CONSTANTINO E O MST = INVASÃO DE TERRAS


MST QUER FAZER GOL EM NENÊ CONSTANTINO: Sem-terras preparam invasão

Dirigentes do MST estão há três meses em Brasília se preparando para invadir um terreno do empresárioNenê Constantino, dono de empresas de ônibus e fundador da Gol Linhas Aéreas. Alguns dos sem-terra se hospedam em apartamentos funcionais de deputados simpáticos a sua causa. Não é a primeira vez que Constantino enfrenta os sem-terra. Em 2001, uma área extensa dele foi ocupada e um dos invasores assassinado. O empresário foi indiciado como mandante. Hoje, Constantino só tem terrenos urbanos em Brasília, mas uma operação como essa é ótima para o marketing do MST.

domingo, 23 de setembro de 2012

VOLKSWAGEN TREINA FUNCIONÁRIO EM MODELOS MINIATURAS


Volkswagen realiza treinamento em linha de produção reduzida.
Objetivo é que funcionários tenham visão global de processos produtivos.

Carlos SantosDo G1 Vale do Paraíba e Região

Por mais qualidade, montadora aposta na produção de miniaturas (Foto: Divulgação Volkswagen)Para diretor da fábrica da Volkswagen em Taubaté, Marcos Ruza, funcionários ganham em visão global dos processos produtivos e da qualidade dos produtos da marca (Foto: Divulgação/Volkswagen)
Montagem da carroceria, encaixe das portas, colocação de bancos e rodas no eixo. Situações como essas são realizadas dentro de uma sala por funcionários da Volkswagen em uma linha de produção em miniatura. A fabricação de carros 17 vezes menores do que os convencionais não está relacionada ao lançamento de um novo produto ou algum tipo de ação promocional, mas sim a um treinamento de qualidade em que os participantes se aprimoram e verificam a importância de seu trabalho para o processo produtivo.
Por mais qualidade, montadora aposta em produção de miniaturas (Foto: Carlos Santos/G1)Treinamento simula linha de produção reduzida. Carro é 17
vezes menor do que os comuns (Foto: Carlos Santos/G1)
O treinamento, que está inserido no programa Concept Car, consiste basicamente na produção de um Gol em miniatura. O exercício tem duração de 8 horas e os trabalhadores são divididos em grupos para participarem de quatro dinâmicas, que vão desde a montagem com poucos recursos e instruções da miniatura até a uma linha enxuta, sem desperdícios, situação considerada ideal para o processo produtivo.

Em cada dinâmica, os empregados devem realizar toda a montagem do veículo utilizando as 17 peças. Toda a carroceria, com detalhes nas portas, capô, teto e porta-malas deve ser montada utilizando o material fornecido. Os funcionários devem ainda se atentar ao estofado, que deve ter a cor conforme o solicitado pelo cliente. As rodas também são inseridas no carro e o encaixe deve ser minucioso para que o rolamento seja perfeito. O avanço acontece à medida em que o trabalho fica mais organizado e que cada funcionário passa o veículo para o próximo operador com a tarefa executada perfeitamente.  A ideia é que os empregados tenham uma visão global dos processos produtivos e da qualidade dos produtos.
De acordo com o diretor da fábrica de Taubaté, Marcos Ruza, os funcionários aprimoram seu olhar clínico com o treinamento. "As dinâmicas são desenvolvidas até chegarmos no nível ideal em que as mesmas pessoas conseguem montar o mesmo produto em uma maior velocidade, com maior qualidade e visualizando e eliminando os desperdícios e movimentos desnecessários", explica.
Para Ruza, o resultado é positivo, independentemente da área em que o funcionário trabalha. "Os desperdícios estão em todas as áreas. Não só nas produtivas, mas também nas administrativas. Quando você passa por um treinamento igual a este, por mais que não conheça o processo produtivo, passa a ter seu olhar clínico aprimorado, passa a enxergar os desperdícios. O grande diferencial é a troca de conhecimento", afirma.
Por mais qualidade, montadora aposta na produção de miniaturas (Foto: Carlos Santos/G1)Empregados passam pelo treinamento na unidade
de Taubaté da montadora. (Foto: Carlos Santos/G1)
O programa Concept Car é aplicado pela primeira vez na planta da montadora em Taubaté . Até o momento, 150 dos 5.000 funcionários da unidade já participaram do treinamento de fabricação de miniaturas que irá abranger todos.

Para o líder de célula Robson Faria, de 43 anos, o treinamento estimula a melhoria. "A gente desperta para não ficar estacionado e para que possamos observar onde podemos melhorar e contribuir para a produção do carro", afirma.

Nas plantas de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e em São José dos Pinhais, no Paraná, os carros usados no treinamento são o Gol e Fox, respectivamente. Os treinamentos com miniatura já são desenvolvidos há alguns anos nestas duas outras plantas. O diferencial agora é o processo das quatro dinâmicas que foram renovadas e dão maior visão global dos objetivos propostos aos empregados.

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

A GOL É A NOVA PROPRIETÁRIA DA PÁSSARO MARRON E LITORÂNEA


VOCÊ SABE PORQUE A PÁSSARO MARRON É VERMELHA?

Dr. Pélerson Soares Penido, presidente da Empresa de Ônibus Pássaro Marron Ltda., conta, de forma bem humorada, o porquê da escolha do nome e da cor da empresa que há mais de meio século cresce no Vale do Paraíba, ocupando lugar de destaque na cidade de Guaratinguetá: "Dois irmãos portugueses vieram para o Brasil, da família Teixeira, e um deles se instalou pelas ruas Santa Rosa e Cantareira vendendo bacalhau. O outro irmão criou a primeira empresa de ônibus, Pássaro Azul, ligando São Paulo a Mogi das Cruzes, Guararema, São José dos Campos, Jacareí, Taubaté, e assim por diante. A antiga SP-66, a Via Dutra, era uma lama só. Em cada hotelzinho que os ônibus paravam nestas cidades, os menininhos iam para retirar as malas dos viajantes no porta-malas que ficava em cima do ônibus. E eles passavam os dedinhos na lataria dos ônibus e reclamavam 'não é azul, não tem nada de azul , é marrom'. E a terra no Vale do Paraíba é super marrom. E as crianças repetiam, não é Pássaro Azul, tem que ser Pássaro Marron... E o português, muito inteligente, mudou logo o nome e a cor. E conviveu com a realidade, porque é muito mais fácil na vida você conviver do que protestar. Os ônibus conviveram tanto com a terra que eram marrom até o fundo da alma. Um belo dia nós compramos a empresa. E o meu filho, Thadeu, e minha esposa, Lúcia, tinham uma outra empresa de transporte que se chamava São Jorge, de cor vermelha. Pela nossa filosofia, é uma cor forte, resistente, é sangue, é luta, é força, tem um significado lindo. Enquanto a cor marrom tem um significado horroroso. É só terra, a pior de todas, sem expressão. Eu quis então mudar o nome da São Jorge, que era menorzinha, para Pássaro Marron. E os dois não queriam, afinal era a São Jorge que estava comprando a Pássaro Marron. Eles gostavam muito da cor vermelha, que representava o santo guerreiro São Jorge. Encontrando com o governador de Minas na época, Magalhães Pinto, contei pra ele que tinha comprado a empresa e que ia mudar o nome dela. E ele disse: "Negativo não concordo, não deixo. Quando eu era rapazinho, minha mãe era professora em Santo Antônio do Amparo e dizia que nas férias nós íamos a São Paulo tomar a jardineirinha da Pássaro Marron para a visitar a santinha de Nossa Senhora Aparecida. É uma tradição, todo romeiro já conhece, não muda." - então chegamos num acordo de conservar a cor da São Jorge, que nós queríamos muito bem e o nome Pássaro Marron, do Magalhães Pinto.

02/10/2005 Publicada por Grupo Ônibus em Geral



Negócios

Proprietários da Gol compram as linhas de transporte Pássaro Marron e Litorânea
Ônibus novos da Pássaro MarronFoto Jornal O VALE


O escritório Machado Associados Advogados e Consultores prestou assessoria legal aos acionistas das empresas de ônibus Pássaro Marron e Litorânea na venda de 100% da participação societária para a CMP Participações Ltda., empresa pertencente à família Constantino, do grupo Gol Linhas Aéreas.

O serviço de "Airport Bus Service" não foi incluído na transação e sua operação será mantida pelos atuais controladores da Pássaro Marron (Soares Penido Participações e Empreendimentos S.A.).
O trabalho do escritório consistiu na consultoria aos vendedores em todo o processo de venda, desde a assistência na estruturação legal da transação até a negociação dos contratos e conclusão da operação, que foi realizada na última quinta-feira.
A operação ainda está sujeita às aprovações da das agências regulatórias. O montante envolvido na transação é de cerca de R$ 340.000.000,00.
Assessoram a Pássaro Marron e a Litorânea os advogados Fábio Lanzana Pereira, Isabel Bertoletti e Jaqueline Sluiuzas, sócios e associada de Machado Associados Advogados e Consultores. O assessor interno do Grupo ("In House Counsel") é Edgard de Assumpção Filho e os assessores da CMP Participações Ltda. José Barreto Netto e Mário Shingaki, da banca Vaz, Barreto, Shingaki & Oioli Advogados.
A operação ainda está sujeita às aprovações das agências regulatórias. O montante envolvido na transação é de cerca de R$ 340.000.000,00 (US$ 212,500,000.00).

sábado, 28 de maio de 2011

Um jato de triste memória




Em oferta - Legacy 600, da Embraer: o avião que derrubou o 1907 da Gol está à venda em site americano de aviação

O Legacy 600 da Embraer que derrubou o avião da Gol há cinco anos, matando 154 pessoas, está à venda. A oferta se encontra em alguns sites de aviação dos EUA. Durante as investigações sobre as causas do acidente, o Legacy de triste memória ficou quatro anos na Base Aérea da Serra do Cachimbo. No ano passado, porém, a ExcelAire, dona do avião, vendeu-o e o novo proprietário o levou para os EUA para uma recauchutagem completa. Agora, o jato está sendo vendido por 15,7 milhões de dólares (um novo custa cerca de 26 milhões de dólares). Tem, de acordo com as informações do proprietário, apenas 36 horas de voo.

Por Lauro Jardim