Empresária do ES é presa por suspeita de furto em loja nos EUA
Segundo a polícia local, ela foi autuada por "furto em varejo".
Advogado disse que o fato não passou de um "lamentável mal-entendido".
A empresária capixaba Helina Maria Sarlo Wilken, de 41 anos, dona uma rede de lojas de brinquedos, foi detida na noite do dia 1º de março por suspeita de furto em uma loja de departamento em Boca Raton, na Flórida, estado norte-americano onde reside atualmente. Ela estava com a babá de seus filhos, que também foi encaminhada para a delegacia. Segundo a polícia local, ela foi autuada por "furto em varejo". Não foi informado o material furtado.
O advogado da família, Márcio Delambert, disse, por meio de nota, que Helina foi envolvida no caso, "exclusivamente, por ter se dirigido à loja para prestar auxílio a sua funcionária, quem efetivamente era objeto da acusação". Ainda segundo Delambert, em seguida ambas foram liberadas mediante o pagamento de fiança e o promotor responsável pelo caso decidiu não processar Helina.
De acordo com o advogado, o fato não passou de um "lamentável mal-entendido". Segundo o boletim de ocorrência da polícia americana, a fiança paga por Helina foi de US$ 4,5 mil, o que equivale a aproximadamente R$ 8.550. Ainda não há informação de quem efetuou o pagamento da finança da babá.
saiba mais
Sonegação
Helina e o marido, Victor Sarlo, foram presos no dia 14 de março de 2011, no Espírito Santo, após uma denúncia de sonegação de impostos. Ela foi liberada no mesmo dia. A operação "Fantoche" prendeu, ao todo, 13 pessoas, como resultado de uma investigação na rede de lojas HD Kids, que vende brinquedos. O Ministério Público estima que o prejuízo aos cofres públicos chegue a R$ 10 milhões.
Helina e o marido, Victor Sarlo, foram presos no dia 14 de março de 2011, no Espírito Santo, após uma denúncia de sonegação de impostos. Ela foi liberada no mesmo dia. A operação "Fantoche" prendeu, ao todo, 13 pessoas, como resultado de uma investigação na rede de lojas HD Kids, que vende brinquedos. O Ministério Público estima que o prejuízo aos cofres públicos chegue a R$ 10 milhões.
De acordo com a denúncia, as lojas estavam em nome de outras pessoas para disfarçar o patrimônio dos verdadeiros donos. Isso evitaria um possível confisco de bens, já que os empresários estão envolvidos em outros processos. Os sócios também não informavam ao fisco o real faturamento das empresas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário