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quinta-feira, 26 de abril de 2012

MALUF E A INTERPOL


ECONOMIA

Resultado da pesquisa: 2
MALUF 
FLAVIO

Idade hoje: 50 anos 
Nacionalidade: Brasil
MALUF 
PAULO

Idade hoje: 80 anos 
Nacionalidade: Brasil

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

MALUF, 80 ANOS DE " $ERVIÇO$" AO BRASIL!!!


Política

Maluf tentou tirar nome da lista de procurados da Interpol

Em troca, o deputado admitiria a autoria de um crime pela primeira vez na vida: a falsificação de registros contábeis praticado nos EUA

Paulo Maluf: acordo frustrado
Paulo Maluf: acordo frustrado (William Volco / AE)
Paulo Maluf, que vai celebrar 80 anos em 3 de setembro com pompa e estilo na elegante Sala São Paulo, na capital paulista, negociou ao longo de quase um ano acordo com a promotoria de Manhattan, nos Estados Unidos, para ter seu nome excluído do alerta vermelho, o lendário índex dos mais procurados da Interpol em todo o mundo. Em troca, o ex-prefeito e deputado pelo PP admitiria a autoria de um crime pela primeira vez na vida - no caso, delito classificado formalmente de falsificação de registros contábeis praticado nos Estados Unidos.
A confissão histórica se daria perante o Tribunal Criminal de Nova York e de viva voz pelo réu. Sob a condição de não correr nenhum risco de ser algemado, nem mantido em cela prisional, Maluf viajaria para a audiência nos Estados Unidos.
Ele também estava disposto a declarar que "não tem interesse" em 22 milhões de dólares do Macdoel Trust, na Ilha de Jersey - fundo controlado por três empresas offshore cuja titularidade o Ministério Público de São Paulo atribui ao ex-prefeito e ao filho mais velho de Maluf, Flávio.
Mas o pacto malogrou há duas semanas, à beira do ato final - assinatura do documento pelas partes envolvidas, os defensores de Maluf, ele próprio e a promotoria americana. Flávio, presidente da Eucatex, ficaria à mercê do Ministério Público brasileiro para eventual ação de natureza penal.
O fracasso da negociação frustra planos da Prefeitura de São Paulo, que pretende investir na área social recursos supostamente desviados de seus cofres na gestão Maluf. A Procuradoria do Município já se havia manifestado favoravelmente ao acordo, do qual a prefeitura seria parte. O município seria consultado pela promotoria de Nova York por ser o destinatário final de valores resgatados em Jersey. Advogados foram contratados no Reino Unido pelo governo municipal para acompanhar o caso. 
(Com Agência Estado)

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

MALUF E A JUSTIÇA AMERICANA



Dida Sampaio/AE












Fausto Macedo e Marcelo Godoy, de O Estado de S.Paulo
Paulo Maluf, que vai celebrar 80 anos em 3 de setembro com pompa e estilo na Sala São Paulo, negociou ao longo de quase um ano acordo com a promotoria de Manhattan (EUA) para ter seu nome excluído do alerta vermelho, o lendário índex dos mais procurados da Interpol em todo o mundo. Em troca, o ex-prefeito e deputado pelo PP admitiria a autoria de um crime pela primeira vez na vida - no caso, delito classificado formalmente de falsificação de registros contábeis praticado nos Estados Unidos.
A confissão histórica se daria perante o Tribunal Criminal de Nova York e de viva voz pelo réu. Sob a condição de não correr nenhum risco de ser algemado, nem mantido em cela prisional, Maluf viajaria para a audiência nos Estados Unidos.
Ele também estava disposto a declarar que "não tem interesse" em US$ 22 milhões do Macdoel Trust, na Ilha de Jersey - fundo controlado por três empresas offshore cuja titularidade o Ministério Público de São Paulo atribui ao ex-prefeito e ao filho mais velho de Maluf, Flávio.
Mas o pacto malogrou há duas semanas, à beira do ato final - assinatura do documento pelas partes envolvidas, os defensores de Maluf, ele próprio e a promotoria americana. Flávio, presidente da Eucatex, ficaria à mercê do Ministério Público brasileiro para eventual ação de natureza penal.
O fracasso da negociação frustra planos da Prefeitura de São Paulo, que pretende investir na área social recursos supostamente desviados de seus cofres na gestão Maluf. A Procuradoria do Município já se havia manifestado favoravelmente ao acordo, do qual a Prefeitura seria parte. O Município seria consultado pela promotoria de Nova York por ser o destinatário final de valores resgatados em Jersey. Advogados foram contratados no Reino Unido pelo governo municipal para acompanhar o caso.
A história secreta do acordo que não deu certo reúne capítulos às vezes marcados pela cautela, outros pela tensão. Foi um jogo de xadrez. De um lado da mesa, advogados de renome e prestígio. Do outro lado, promotores que perseguem com destemor a corrupção e a improbidade. Treze cláusulas compunham o ajuste que, afinal, encalhou.

Veneza. Desde que caiu na malha fina da promotoria em São Paulo, que o acusa por desvio de recursos e fraudes, Maluf jamais admitiu a prática de um único crime. Sempre foi categórico ao negar a manutenção de ativos em paraísos fiscais. Frase de sua autoria tornou-se célebre: "Maluf não tem e nunca teve dinheiro no exterior."
Com os movimentos tolhidos, impedido de revisitar endereços como Veneza e Paris, Maluf quase abriu mão de seu discurso. Dois motivos, principalmente, levaram o deputado a admitir a possibilidade de acordo com seus algozes. Financeiramente, essa quadra de sua vida lhe tem custado muito. Acumula despesas extraordinárias com causídicos influentes que cobram por hora de expediente, em Jersey, Genebra e Nova York. A idade também pesou para o veterano político. Prestes a completar 80 anos, ele sabe que a demanda na corte americana tende a se arrastar por muito tempo - no mínimo, três anos.
O termo ficou pronto há três meses. Além dos US$ 700 mil, nenhuma outra multa ou taxa seria imposta com relação a esse caso, exceto despesas obrigatórias impostas pelo tribunal de acordo com a lei penal.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A INTERPOL NÃO "SABE" ONDE O MALUF ENCONTRA-SE?!?!?!

30/05/2011

às 20:28 \ Política & Cia

Maluf, procurado em 181 países onde será preso se desembarcar, recebe homenagens da elite política. É o fim da picada

O vice Michel Temer, pouco depois de saudar Maluf, que é cumprimentado pelo senador Francisco Dornelles (PP-RJ) na convenção estadual do PP

Amigos, a coisa não aconteceu agora, foi no domingo anterior ao passado, mas nunca é tarde para exprimir uma indignação.

No caso, minha indignação com a cabulosa presença de parte da elite política brasileira na posse do deputado Paulo Maluf como presidente do PP de São Paulo.

Estavam lá, lépidos e pimpões, o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o deputado mais votado do Estado nas eleições passadas, Gabriel Chalita (por enquanto no PSB, mas rumando para o PMDB), o prefeito Gilberto Kassab (PSD), cria política do ex-presidenciável José Serra, e um dos mais duros e implacáveis críticos de Maluf no passado, o ex-deputado tucano e hoje secretário de Energia paulista, José Aníbal – entre outros.

Ordem de captura internacional desde 2007

Amigos, não é possível! Até há pouco, Maluf era tido, visto e apontado como a encarnação do mal, como tudo o que de pior há na política. Agora, é paparicado, em nome de apoios políticos e eleitorais.

É o fim da picada: desde março do ano passado, o ex-prefeito é procurado em todo o planeta pela Interpol, a polícia internacional, e será preso se desembarcar em nada menos do que 181 países do mundo.

Sua ordem de captura foi expedida em 2007 pela Justiça de Nova York sob a acusação de conspiração, fraude e roubalheira de dinheiro público por, como prefeito (1993-197), ter entre outras coisas supostamente desviado recursos das obras da Avenida Jornalista Roberto Marinho (ex-Água Espraiada) para contas em entidades financeiras de Nova York, de onde a dinheirama teria se espalhado para a Suíça, o Reino Unido e o paraíso fiscal britânico da Ilha de Jersey, no Canal da Mancha.

A denúncia na Justiça americana é de responsabilidade do promotor de Nova York Robert Morgenthau, que trabalhou em investigação conjunta com integrantes do Ministério Público paulista desde 2001.

Onde está o pudor em confraternizar com alguém procurado pela Interpol?

Do ponto de vista jurídico estrito, Maluf não foi condenado. Mesmo assim, em minha modesta opinião, esses políticos, especialmente o governador Alckmin, deveria ter algum pudor em confraternizar com alguém que hoje só pode sair do Brasil para visitar a Coreia do Norte, os Estados Federados da Micronésia, as Ilhas Salomão, Kiribati, Palau, Tuvalu e Vanuatu – os únicos países do planeta que não são filiados à Interpol e nos quais, portanto, não vale a ordem internacional de capura de Maluf. (Ele não pode ser preso no Brasil porque o pedido é da Justiça dos Estados Unidos e o país, segundo a Constituição, não concede a extradição de seus nacionais).

O ex-prefeito, que tinha uma suíte permanente no luxuosíssimo Hotel Plaza Athenée de Paris e esteve preso durante 40 dias em 2005 numa carceragem da Polícia Federal, hoje não pode nem atravessar a fronteira em Foz do Iguaçu para dar um pulinho no Paraguai.

E, no entanto, foi enaltecido como homem público e saudado como “grande colaborador” do governo Dilma pelo vice Michel Temer, e saudado pelo governador Alckmin, que disse de sua “alegria” por ter, desde há algumas semanas, o apoio do PP na Assembleia Legislativa – negociado por ele próprio, contra indicações de Maluf para seu governo.

O que diria Mário Covas?

O mentor político de Alckmin, o falecido governador tucano Mário Covas – talvez o mais duro e implacável adversário de Maluf ao longo de sua vida pública – deve estar se revirando no túmulo com a atitude do afilhado.

Tudo de olho nas eleições municipais do ano que vem e nas presidenciais de 2014. O que não se faz, no Brasil, em nome de vencer.

Deliciado, Maluf tinha um sorriso malicioso nos lábios quando, sobre eventuais alianças, disse:

– Nós, que somos do bem, faremos coligação com quem for também do bem.

Vejam a ficha do homem “do bem” no “procura-se” da Interpol:

sexta-feira, 4 de março de 2011

MALUF, PAULO - INTERPOL - RED ALERT!!!




http://www.interpol.int/public/Data/Wanted/Notices/Data/2009/08/2009_13608.asp

Wanted
MALUF, Paulo


Legal Status
Present family name: MALUF
Forename: PAULO
Sex: MALE
Date of birth: 3 September 1931 (79 years old)
Place of birth: Brazil
Language spoken: Portuguese
Nationality: Brazil

Offences
Categories of Offences: FRAUD CONSPIRACY, THEFTS
Arrest Warrant Issued by: NEW YORK / United States

IF YOU HAVE ANY INFORMATION CONTACT
YOUR NATIONAL OR LOCAL POLICE

GENERAL SECRETARIAT OF INTERPOL


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