(Fonte da imagem: Thinkstock)
De acordo com uma notícia publicada pelo canal ABC, estão vendendo, nos Estados Unidos (pasmem!), filé mignon tabajara produzido com restos de carne e uma espécie de cola que mantém a mistura coesa.
Aparentemente, essa prática é bastante comum por lá, especialmente em locais onde se servem grandes quantidades de comida e têm filé mignon no cardápio, como redes de restaurantes, hotéis e serviços de bufê.
Cola-carne
A cola, oficialmente conhecida como transglutaminase, é uma enzima derivada do sangue dos animais, mas que agora vem sendo produzida através de culturas de bactérias. A substância se apresenta como um pó, que é espalhado sobre os restos de carne. Depois de adicionar água à mistura, ela então é moldada e prensada a vácuo e, 24 horas mais tarde, oferecida como um suculento filé tabajara.Embora possa ser prejudicial à saúde — pois pode conter bactérias como a E. coli, por exemplo —, o departamento de agricultura dos Estados Unidos permite que esse tipo de produto seja comercializado, contanto que a carne seja servida bem passada e que os consumidores sejam avisados de que se trata de “carne reformada” ou que contém transglutaminase em sua composição. Se o filé mignon estiver muito barato, duvide!
Caso você queira conferir o processo de produção da "carne reformada", acesse este link e assista ao vídeo (em inglês).
Fonte: ABC
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/23051-cuidado-com-o-file-mignon-tabajara-.htm#ixzz1u0cESn3L
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